
A viagem até o Brasil representa um momento histórico para a categoria, criada em 2006, que ganha um novo continente no calendário estreando na América do Sul. Na primeira temporada, o campeonato passou pela Europa e pela África. No ano seguinte, deu mais um passo importante visitando a Ásia. Com a entrada da prova brasileira na programação, a competição ganha força internacionalmente, aumentando para quatro o número de continentes que recebem o IRC.
A marca torna-se ainda mais expressiva por superar, por exemplo, outro rali de dimensões mundiais da FIA, o WRC, World Rally Championship, que nesta temporada passará por apenas três continentes: Europa, América do Sul (com uma prova na Argentina) e Oceania. De certa forma, uma mostra do crescimento do Intercontinental Rally Challenge. A lista de inscritos, que por enquanto conta com 37 carros, tem nomes de destaque do cenário internacional, como os atuais campeões, os franceses Nicolas Vouilloz e Nicolas Klinger.
Com a presença dos pilotos do IRC, o Rally Internacional de Curitiba, que também é válido pelo Rally Codasur e pelo Campeonato Brasileiro de Rally, terá uma enorme mistura de nacionalidades, com representantes de países como Inglaterra, França, Bélgica, Itália, Finlândia, Argentina, Paraguai, Uruguai e Peru. Além dos brasileiros, é claro, que também terão um representante na classe principal do IRC, a N-4, com o atual vice-campeão nacional, Oswaldo Scheer, e seu navegador Gilson Rocha.
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