sábado, 18 de julho de 2009
Chery adia lançamento do SUV chinês Tiggo
Com uma campanha de comunicação estruturada pela SD Press, a Chery tem se esforçado para qualificar a marca e seus projetos no Brasil enquanto prepara o lançamento do uruguaio Tiggo, que estava programado para dia 24 de julho, em São Paulo.
Como a data também era disputada pela Kia Motors, o presidente da Chery, Luis Curi, decidiu escolher outra oportunidade para falar de seus planos e lançar o primeiro veículo da marca no país. Com um expressivo investimento do Grupo Empresarial JLJ (da Nutriplus), a chinesa anunciou sua sede em Salto, SP, e tem planos de construir a fábrica no Brasil com investimento de US$ 500 milhões. Enquanto isso, outros modelos estão a caminho, vindos da China, incluindo o pequeno QQ.
A marca espera comercializar pelo menos 2.500 unidades do Tiggo, um SUV de porte médio, motor 2.0 e transmissão mecânica, recheado de itens de série como air bag duplo, ABS com EBD, som com MP3 e entrada USB, faróis auxiliares, trio elétrico, direção hidráulica, ar condicionado, rodas em liga leve. O preço estará em torno de R$ 49 mil.
Curi está empenhado na expansão da rede de distribuição. O executivo já nomeou vinte revendas nas principais capitais e grandes cidades do interior paulista, além de quatro lojas na Grande São Paulo.
Exportadora
A Chery integra o ranking das duzentas maiores empresas exportadoras chinesas. Pioneira em vendas externas, a empresa exportou cerca de 135 mil unidades, aproximadamente metade do total de veículos de passeio exportados da China.
GM do Brasil anuncia investimentos de R$ 2 bilhões
Em cerimônia realizada no Palácio Piratini quarta-feira, dia 15 de julho, o presidente da General Motors do Brasil, Jaime Ardila, confirmou para a governadora Yeda Crusius, a decisão da empresa de investir R$ 2 bilhões para o lançamento de uma nova família de veículos Chevrolet e a expansão da fábrica de Gravataí, no Rio Grande do Sul.
O presidente Jaime Ardila explicou ao presidente Lula que os recursos para esse investimento serão provenientes da geração de caixa da empresa e dos lucros retidos nos últimos anos fiscais, já que desde 2006 a GM do Brasil vem registrando lucratividade. Ardila, entretanto, afirmou também que a empresa vai receber financiamento no valor de R$ 344 milhões do Banrisul e está em negociações com o BRDE e BNDES para novos aportes de recursos.
O investimento de R$ 2 bilhões está inserido no programa de renovação total da atual linha de veículos Chevrolet até 2012, e vai contemplar o lançamento de uma nova linha de veículos, destinados ao Brasil e a mercados emergentes, que integram o chamado projeto Onix.
Dos R$ 2 bilhões cerca de R$ 1,4 bilhão será investido no desenvolvimento dos veículos e na fábrica da GM em Gravataí, onde atualmente já são produzidos os modelos Celta e Prisma, que continuarão no mercado, pois são dois dos modelos mais vendidos da linha Chevrolet no País. Os R$ 600 milhões restantes serão investidos nas demais operações da GM no Brasil.
Novos modelos
Os dois primeiros modelos de veículos Chevrolet do projeto Onix serão fabricados no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, onde a GM do Brasil tem instalada, desde julho de 2000, a sua moderna fábrica na mesma área onde 17 fornecedores, os chamados sistemistas, produzem partes, peças e conjuntos para abastecer a linha de montagem da GM.
Com o investimento ora anunciado, a capacidade dessa fábrica de Gravataí subirá, dentro de três anos, para 380.000 unidades por ano, três vezes mais do que a capacidade inicial instalada. Os dois novos modelos do projeto Onix estão sendo programados para chegar ao mercado a partir de 2012. Comenta-se que um deles será um veículo de entrada, abaixo do Celta.
Esta será a segunda expansão que a GM do Brasil realizará em sua fábrica de Gravataí, que no biênio 2005/2006 recebeu investimentos da ordem de R$480 milhões, que resultaram no lançamento do Chevrolet Prisma, em outubro de 2006, e a expansão de sua capacidade produtiva para 230.000 veículos/ano.
Estima-se que este novo investimento gerará 1.000 novos postos de trabalho diretos no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, considerando as admissões a serem feitas pela GM e pelos diversos sistemistas, com efeito multiplicador em toda a cadeia produtiva gaúcha.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
SAE BRASIL debate a liberação do Diesel para carros de passeio
Encontro apresentará dia 6 de agosto, em Curitiba, os últimos desenvolvimentos tecnológicos para Diesel, principalmente para automóveis
Limitações legais impostas há mais de 30 anos impedem a indústria brasileira de produzir automóvel a Diesel para o mercado interno. O fim da proibição estimularia maior desenvolvimento tecnológico na área e conseqüente crescimento econômico no País. O assunto estará em discussão no 6º Fórum SAE BRASIL de Tecnologias de Motores Diesel, agendado para o dia 6 de agosto, no campus da Unicemp (Universidade Positivo), em Curitiba (PR).
Limitações legais impostas há mais de 30 anos impedem a indústria brasileira de produzir automóvel a Diesel para o mercado interno. O fim da proibição estimularia maior desenvolvimento tecnológico na área e conseqüente crescimento econômico no País. O assunto estará em discussão no 6º Fórum SAE BRASIL de Tecnologias de Motores Diesel, agendado para o dia 6 de agosto, no campus da Unicemp (Universidade Positivo), em Curitiba (PR).
O encontro terá dois painéis: Tendências para Tecnologia Diesel, que englobará mercado e meio ambiente; e Tecnologia Diesel do Futuro, além de uma mesa-redonda com especialistas, que explicarão porque o Diesel é uma tecnologia do futuro e importante para o desenvolvimento do Brasil.
Representantes da Dedini, FEV, FPT, Petrobras, Renault, Shell, Simrit, Umicore, Unicemp, Volkswagen Caminhões e Volvo já confirmaram presença no fórum, por meio de palestras que abordarão o desenvolvimento da tecnologia Diesel. “As discussões estarão centradas nas tendências da tecnologia Diesel, que é a tecnologia do futuro, pois os motores são mais robustos e confiáveis, oferecem maior capacidade em torque e são largamente empregados em outros países, mas no Brasil esbarram em restrições”, diz Wilson Loterio, chairman do fórum, organizado pela Seção Paraná Santa Catarina da SAE BRASIL.
Biodiesel - Os combustíveis alternativos também terão espaço. Luis Gustavo Lacerda, coordenador de cursos de especialização da Unicemp dará um panorama da produção de biodiesel a partir de biomassa; enquanto Bruna Fernandes, engenheira de Desenvolvimento de Tecnologia e Negócios na Área de Meio Ambiente da Dedini Indústrias de Base, fará apresentação sobre o biocombustível a partir da vinhaça de cana.
Já a Petrobras destacará aldeídos em veículos a Diesel e seus impactos no meio ambiente, com o consultor Tadeu Cavalcante de Melo. No painel Tecnologia Diesel do Futuro, o assunto mercados emergentes ficará a cargo de Paulo Alleo, diretor de Engenharia da Volkswagen Caminhões. A FEV, representada pelo diretor técnico Fausto Neves, abordará as tendências para combustão no ciclo Diesel-HCCI.
O encontro encerrará com a mesa-redonda ‘Por que o Diesel é uma Tecnologia do Futuro? Wilson Loterio ressalta que é hora de corrigir distorções e eliminar restrições legais, que proíbem o uso dos motores Diesel em veículos de passeio. O fórum será realizado na Unicemp (rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300).
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Toyota cria cadeira de rodas controlada pelo pensamento
Cientistas da Toyota conseguiram criar uma tecnologia para muitos inimaginável! A empresa declarou que desenvolveu uma maneira de controlar uma cadeira de rodas sem precisar de nenhum movimento e nem da voz do seu ocupante. A cadeira é controlada simplesmente pelo pensamento.
Por enquanto o sistema se baseia em um scanner que captura uma onda de atividades cerebrais que é analisada por um computador. O resultado é a possibilidade de fazer movimentos quase em tempo real.
Essa descoberta abre as portas para o desenvolvimento de dispositivos controlados pelo pensamento. Basta agora torná-los portáteis para que possamos controlar nossos automóveis, computadores, televisores e celulares apenas com nossa força de vontade.
Informação publicada no blog de tecnologia do Gustavo Guanabara.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Venda de carros importados cresce 6,8% no primeiro semestre
Em junho, com total de 2.762 veículos emplacados, a alta foi de 19,4% em relação ao mês de maio. Mas, na comparação com junho de 2008, quando foram emplacadas 2.958 unidades, a queda é de 6,6%.
Ao comparar somente os números de emplacamentos das onze filiadas à Abeiva – Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores em junho do ano passado (hoje são dezessete associadas), BMW, Chrysler, Dodge, Effa Motors, Ferrari, Jeep, Kia Motors, Maserati, Pagani, Porsche e SsangYong anotaram aumento de vendas de 19,41% mês passado na comparação com maio último. Foram 2.762 unidades contra 2.313 veículos. Ante o mês de junho de 2008, no entanto, os registros mostram queda de 6,6%. No sexto mês do ano passado, foram emplacados 2.958 veículos importados por aquelas empresas.
Na comparação do primeiro semestre desde ano com igual período de 2008, as onze importadoras obtiveram aumento em seus números de carros emplacados, de 6,8%. São 12.955 unidades neste semestre contra 12.130 veículos em igual período do ano passado.
A partir de julho de 2008 até o mês passado, mais seis empresas – Chana, Hafei Motor, Jaguar, Jinbei, Land Rover e Suzuki – associaram-se à entidade. Contabilizados os dados, agora, das dezessete afiliadas, em junho último foram emplacadas 3.453 unidades, 26,25% mais em relação ao mês de maio, quando foram comercializados 2.735 veículos.
“Há três meses, decidimos apresentar dois quadros comparativos de modo a evitar distorções”, explica Jörg Henning Dornbusch, presidente da Abeiva, “se assim não o fizéssemos, nossos números mostrariam taxas de crescimento mês a mês em 2009, quando a realidade não se apresenta desta maneira. Com o retorno da Jaguar e da Land Rover à Abeiva, no mês passado, e provável associação de outras marcas ainda este ano, certamente teremos de aguardar o alinhamento dos números anualizados de todas as filiadas”.
Já o relatório de desempenho de vendas, no atacado – a venda realizada das importadoras para a rede de concessionárias –, das onze empresas filiadas à Abeiva, em junho, mostra alta de 63,65% em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 3.242 unidades contra 1.981 veículos de maio último. Comparadas a junho de 2008, as vendas no atacado mostram, porém, queda de 5,7%. Foram 3.242 unidades contra 3.439 de junho de 2008.
No acumulado do semestre em vendas no atacado, no entanto, os números mostram ligeira queda de 1,78%. Foram 13.273 unidades deste semestre contra 13.513 em igual período do ano passado. Com a contabilização das 17 associadas, as vendas no atacado no semestre alcançam 15.684 unidades, 16% mais em relação as 13.513 veículos das 11 associadas no primeiro semestre de 2008.
“No final do ano passado, projetávamos para este ano vendas de 32 mil unidades. Com o atual quadro de associados, conseguimos alcançar quase 50% de nosso objetivo. Com o benefício da redução do IPI até setembro e o histórico sempre favorável de vendas no último trimestre do ano, esperamos ultrapassar a marca de 35 mil unidades emplacadas em 2009”, prognostica Henning Dornbusch.
Os números de emplacamentos em junho mostram que as associadas à Abeiva representaram no mês uma participação de 8,7% e 1,2%, respectivamente, dos totais de importados (39.845 unidades) e do mercado geral (289.792 veículos) e no acumulado de janeiro a junho a participação foi de 7,3% e 1,1%, tomando-se por base a comercialização total de 207.689 carros importados e de 1.393.624 veículos do mercado geral nos primeiros seis meses do ano.
Na comparação do primeiro semestre desde ano com igual período de 2008, as onze importadoras obtiveram aumento em seus números de carros emplacados, de 6,8%. São 12.955 unidades neste semestre contra 12.130 veículos em igual período do ano passado.
A partir de julho de 2008 até o mês passado, mais seis empresas – Chana, Hafei Motor, Jaguar, Jinbei, Land Rover e Suzuki – associaram-se à entidade. Contabilizados os dados, agora, das dezessete afiliadas, em junho último foram emplacadas 3.453 unidades, 26,25% mais em relação ao mês de maio, quando foram comercializados 2.735 veículos.
“Há três meses, decidimos apresentar dois quadros comparativos de modo a evitar distorções”, explica Jörg Henning Dornbusch, presidente da Abeiva, “se assim não o fizéssemos, nossos números mostrariam taxas de crescimento mês a mês em 2009, quando a realidade não se apresenta desta maneira. Com o retorno da Jaguar e da Land Rover à Abeiva, no mês passado, e provável associação de outras marcas ainda este ano, certamente teremos de aguardar o alinhamento dos números anualizados de todas as filiadas”.
Já o relatório de desempenho de vendas, no atacado – a venda realizada das importadoras para a rede de concessionárias –, das onze empresas filiadas à Abeiva, em junho, mostra alta de 63,65% em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 3.242 unidades contra 1.981 veículos de maio último. Comparadas a junho de 2008, as vendas no atacado mostram, porém, queda de 5,7%. Foram 3.242 unidades contra 3.439 de junho de 2008.
No acumulado do semestre em vendas no atacado, no entanto, os números mostram ligeira queda de 1,78%. Foram 13.273 unidades deste semestre contra 13.513 em igual período do ano passado. Com a contabilização das 17 associadas, as vendas no atacado no semestre alcançam 15.684 unidades, 16% mais em relação as 13.513 veículos das 11 associadas no primeiro semestre de 2008.
“No final do ano passado, projetávamos para este ano vendas de 32 mil unidades. Com o atual quadro de associados, conseguimos alcançar quase 50% de nosso objetivo. Com o benefício da redução do IPI até setembro e o histórico sempre favorável de vendas no último trimestre do ano, esperamos ultrapassar a marca de 35 mil unidades emplacadas em 2009”, prognostica Henning Dornbusch.
Os números de emplacamentos em junho mostram que as associadas à Abeiva representaram no mês uma participação de 8,7% e 1,2%, respectivamente, dos totais de importados (39.845 unidades) e do mercado geral (289.792 veículos) e no acumulado de janeiro a junho a participação foi de 7,3% e 1,1%, tomando-se por base a comercialização total de 207.689 carros importados e de 1.393.624 veículos do mercado geral nos primeiros seis meses do ano.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Impressões ao dirigir: NIssan Livina é versátil e familiar
Sucesso de vendas em mercados emergentes como África do Sul, Vietnã, Taiwan, Malásia e Filipinas, onde já foram comercializadas mais de 100 mil unidades, o primeiro integrante da família Livina, modelo global da Nissan, chega agora ao Brasil para disputar mercado com outros monovolumes, tradicionalmente familiares, principalmente o Honda Fit, o principal rival a ser superado.
O modelo está disponível em duas versões de acacabamento e duas motorizações. Para tecer as primeiras impressões ao dirigir escolhemos a versão 1.6 de entrada que, segundo a Nissan, será responsável por 35% do mix de vendas. De cara, o carro não impressiona muito. A grade frontal, muito parecida com a de seu ´irmão` de luxo Murano, parece ostentar um requinte que o carro não oferece. E de lado, a traseira truncada e a terceira janela (falsa) passam a sensação de um modelo mais antigo, aliás muito parecido com a versão anterior de seu maior rival, o Fit.
Medindo 4,18 m de comprimento, 2,6 m de distância entre-eixos e 1.57 m de altura, o Livina agrada mais quando se avalia o espaço interno. Os bancos dianteiros, revestidos em tecido na versão testada, são apenas razoáveis, mas acomodam bem motorista e passageiro. Já os bancos traseiros, embora comportem melhor apenas duas pessoas, três ainda viajam com relativo conforto. Há bom espaço para as pernas e, principalmente, para as cabeças de passageiros de qualquer estatura. O porta-malas também é generoso em espaço, oferecendo 449 litros de capacidade.
Entrar e sair do carro deve ser devidamente destacado como ponto positivo. As portas oferecem grande ângulo de abertura e a altura do teto facilita sensivelmente o acesso de passageiros de qualquer estatura e de bagagens de maior porte. Mas o acabamento, embora honesto, é quase espartano nessa versão. O plástico é utilizado sem parcimônia, dando um aspecto mais ´popular` ao modelo, e os equipamentos de série bastante limitados: ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico e airbag para motorista, desembaçador traseiro com temporizador, encosto do banco traseiro rebatível (mas não bipartido), lavador e limpador do pára-brisa traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, retrovisores externos retráteis e com regulagem elétrica, vidro do motorista com sistema ´one touch`, e volante de três raios com regulagem de altura.
Entrar e sair do carro deve ser devidamente destacado como ponto positivo. As portas oferecem grande ângulo de abertura e a altura do teto facilita sensivelmente o acesso de passageiros de qualquer estatura e de bagagens de maior porte. Mas o acabamento, embora honesto, é quase espartano nessa versão. O plástico é utilizado sem parcimônia, dando um aspecto mais ´popular` ao modelo, e os equipamentos de série bastante limitados: ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico e airbag para motorista, desembaçador traseiro com temporizador, encosto do banco traseiro rebatível (mas não bipartido), lavador e limpador do pára-brisa traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, retrovisores externos retráteis e com regulagem elétrica, vidro do motorista com sistema ´one touch`, e volante de três raios com regulagem de altura.
Desempenho compatível
O motor 1.6 válvulas bi-combustível do Livina desenvolve 108 cv a 5.750 rpm, com álcool (104 cv com gasolina). Dotado de acelerador eletrônico e contando com câmbio manual de cinco marchas, o Livina acelera suavemente e com baixo nível de ruído, pelo menos enquanto em baixas rotações. A direção com assistência elétrica torna o conduzir fácil e prazeroso em qualquer faixa de velocidade. Nas mais baixas, o volante torna-se proporcionamente mais leve, e em velocidades mais altas, gradativamente mais firme e seguro.
Segundo a Nissan, o Livina 1.6 acelera de 0 a 100 km/h em 11,6 segundos, quando abastecido com álcool, e atinge velocidade máxima de 183 km/h. O torque, de 15,3 mkgf (com álcool) atinge seu ápice a 3.750 rpm, mas segundo a montadora, 90% da força já está disponivel a partir das 2.400 rotações do motor. A montadora informa também que o consumo (esta versão do modelo não oferece computador de bordo), em condições ideais de utilização, é de 12,8 km/l na cidade e 17,5 km/l na estrada, quando abastecido 100% com gasolina. Já utilizando álcool o consumo aumenta para 7,7 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada.
No conjunto, o Livina é gostoso de dirigir. Suas suspensões, independente do tipo McPherson com barra estabilizadora na dianteira, e com eixo de torção, barra estabilizadora e molas helicoidais na traseira, oferecem boa relação entre maciez, firmeza e conforto, pelo menos trafegando sobre asfalto (o teste-drive não contemplou nenhum trecho de terra). E trafegando em velocidade de cruzeiro, com o ponteiro do conta-giros oscilando entre 3.000 e 4.000 giros, o Livina avança suave e firme, para alegria de toda a família.
O motor 1.6 válvulas bi-combustível do Livina desenvolve 108 cv a 5.750 rpm, com álcool (104 cv com gasolina). Dotado de acelerador eletrônico e contando com câmbio manual de cinco marchas, o Livina acelera suavemente e com baixo nível de ruído, pelo menos enquanto em baixas rotações. A direção com assistência elétrica torna o conduzir fácil e prazeroso em qualquer faixa de velocidade. Nas mais baixas, o volante torna-se proporcionamente mais leve, e em velocidades mais altas, gradativamente mais firme e seguro.
Segundo a Nissan, o Livina 1.6 acelera de 0 a 100 km/h em 11,6 segundos, quando abastecido com álcool, e atinge velocidade máxima de 183 km/h. O torque, de 15,3 mkgf (com álcool) atinge seu ápice a 3.750 rpm, mas segundo a montadora, 90% da força já está disponivel a partir das 2.400 rotações do motor. A montadora informa também que o consumo (esta versão do modelo não oferece computador de bordo), em condições ideais de utilização, é de 12,8 km/l na cidade e 17,5 km/l na estrada, quando abastecido 100% com gasolina. Já utilizando álcool o consumo aumenta para 7,7 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada.
No conjunto, o Livina é gostoso de dirigir. Suas suspensões, independente do tipo McPherson com barra estabilizadora na dianteira, e com eixo de torção, barra estabilizadora e molas helicoidais na traseira, oferecem boa relação entre maciez, firmeza e conforto, pelo menos trafegando sobre asfalto (o teste-drive não contemplou nenhum trecho de terra). E trafegando em velocidade de cruzeiro, com o ponteiro do conta-giros oscilando entre 3.000 e 4.000 giros, o Livina avança suave e firme, para alegria de toda a família.
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Fiat lança Strada Adventure Cabine Dupla por R$ 46.440,00
A Fiat Automóveis apresentou em Foz do Iguaçu, PR, mais uma versão da picape Strada, agora disponível também com cabine dupla. O modelo é equipado com motor 1.8 Flex de 112 cv (gasolina) a 114 cv (álcool) e custa a partir de R$ 46.440,00.
A Strada Cabine Dupla é mais uma opção da família Adventure. Líder de vendas entre os comerciais leves há nove anos, modelo passa a oferecer oito versões de acabamento (duas Fire, quatro Trekking e duas Adventure), duas motorizações (1.4 Flex e 1.8 Flex) e três opções de carroceria: simples, estendida e dupla.
Desenvolvido pelo Centro Estilo Fiat para a América Latina, único da marca fora da Itália, o design da Strada Adventure Cabine Dupla propõe estilo arrojado e vem equipada, opcionalmente, com sistema de bloqueio do diferencial --Locker--, que facilita a condução em situações adversas de rodagem, reforçando sua vocação aventureira.
O carro tem as mesmas medidas das demais versões --4.46 m de comprimento e 2,75 m de entreeixos-- mas a cabine foi ampliada, podendo levar agora até quatro ocupantes. Em contrapartida a caçamba diminuiu, mas mesmo assim oferece 580 litros de capacidade.
Desenvolvido pelo Centro Estilo Fiat para a América Latina, único da marca fora da Itália, o design da Strada Adventure Cabine Dupla propõe estilo arrojado e vem equipada, opcionalmente, com sistema de bloqueio do diferencial --Locker--, que facilita a condução em situações adversas de rodagem, reforçando sua vocação aventureira.
O carro tem as mesmas medidas das demais versões --4.46 m de comprimento e 2,75 m de entreeixos-- mas a cabine foi ampliada, podendo levar agora até quatro ocupantes. Em contrapartida a caçamba diminuiu, mas mesmo assim oferece 580 litros de capacidade.
Fantasiada para a aventura
Externamente, a nova Adventure Cabine Dupla chama a atenção pela profusão de apliques plásticos, comuns à toda linha Adventure. A decoração inclui para-choque envolvente com grade cromada na dianteira, faróis tipo ´canhão` com máscara negra, caixas de rodas com molduras cinza, rodas de liga leve exclusivas, retrovisores externos com indicadores de direção incorporados e estribos laterais antiderrapantes.
A caçamba tem tampa removível com chave, o que não é novidade, e as lanternas traseiras possuem uma parte móvel na tampa da caçamba. Um para-choque escuro emoldura o conjunto acentuando o aspecto de robustez.
Como não poderia deixar de ser, a principal diferença interna está na parte traseira da cabine, que pode acomodar duas pessoas. O modelo tem apenas duas portas, mas o acesso à parte traseira é facilitado pelo prático dispositivo Easy Entry com memória, que permite o banco voltar à posição pré-determinada anteriormente. Os vidros das janelas traseiras são amplos, mas fixos. Há porta-garrafas e porta-objetos nas laterais do banco traseiro.
Externamente, a nova Adventure Cabine Dupla chama a atenção pela profusão de apliques plásticos, comuns à toda linha Adventure. A decoração inclui para-choque envolvente com grade cromada na dianteira, faróis tipo ´canhão` com máscara negra, caixas de rodas com molduras cinza, rodas de liga leve exclusivas, retrovisores externos com indicadores de direção incorporados e estribos laterais antiderrapantes.
A caçamba tem tampa removível com chave, o que não é novidade, e as lanternas traseiras possuem uma parte móvel na tampa da caçamba. Um para-choque escuro emoldura o conjunto acentuando o aspecto de robustez.
Como não poderia deixar de ser, a principal diferença interna está na parte traseira da cabine, que pode acomodar duas pessoas. O modelo tem apenas duas portas, mas o acesso à parte traseira é facilitado pelo prático dispositivo Easy Entry com memória, que permite o banco voltar à posição pré-determinada anteriormente. Os vidros das janelas traseiras são amplos, mas fixos. Há porta-garrafas e porta-objetos nas laterais do banco traseiro.
Suspensão reforçada
A motorização da nova versão continua a mesma, mas as suspensões foram levemente modificadas. As molas trasseiras ganharam mais flexibilidade e os amortecedores dianteiros e traseiros foram recalibrados. Segundo a Fiat, o modelo, que utiliza eixo traseiro tipo Ômega e molas parabólicas longitudinais, oferece ótima estabilidade, apesar da altura livre do solo de 200mm.
A Strada Adventure CD sai de fábrica bem equipada: os bancos traseiros tem dois encostos de cabeça e cintos de segurança retráteis de três pontos, além de direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos com ´um toque` e sistema antiesmagamento, travas elétricas, computador de bordo, volante com regulagem de altura, sistema My Car Fiat, que permite personalizar várias funções do veículo, além da função /follow Me Home, com acendimento temporizado dos faróis baixos com o veículo desligado.
Também vem de série pneus de uso misto 205/70 R15 com rodas em liga leve de 15", bússola e inclinômetros lingitudinal e transversal, quadro de instrumentos exclusivo Adventure, brake-light, faróis de neblina, protetor de motor e câmbio, entre outros.
A motorização da nova versão continua a mesma, mas as suspensões foram levemente modificadas. As molas trasseiras ganharam mais flexibilidade e os amortecedores dianteiros e traseiros foram recalibrados. Segundo a Fiat, o modelo, que utiliza eixo traseiro tipo Ômega e molas parabólicas longitudinais, oferece ótima estabilidade, apesar da altura livre do solo de 200mm.
A Strada Adventure CD sai de fábrica bem equipada: os bancos traseiros tem dois encostos de cabeça e cintos de segurança retráteis de três pontos, além de direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos com ´um toque` e sistema antiesmagamento, travas elétricas, computador de bordo, volante com regulagem de altura, sistema My Car Fiat, que permite personalizar várias funções do veículo, além da função /follow Me Home, com acendimento temporizado dos faróis baixos com o veículo desligado.
Também vem de série pneus de uso misto 205/70 R15 com rodas em liga leve de 15", bússola e inclinômetros lingitudinal e transversal, quadro de instrumentos exclusivo Adventure, brake-light, faróis de neblina, protetor de motor e câmbio, entre outros.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Modernão, Kia Soul chega ao Brasil com preços a partir de R$ 51,5 mil
Ele tem linhas bem marcantes e está fazendo grande sucesso nos Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul. O novo Kia Soul chega agora ao Brasil para brigar na faixa dos veículos acima de R$ 50 mil. A versão de entrada, com câmbio manual, custa R$ 51.490,00. E a topo de linha, com câmbio automático e o melhor acabamento, R$ 64,9 mil. No total serão cinco versões, todas com motor de 124 cavalos de potência --três com transmissão mecânica e duas com câmbio automático-- e com garantia de cinco anos ou 100 mil quilômetros.
As duas versões topo de linha, tanto do mecânico como do automático, trazem, entre outros itens de conforto, câmera com visor LCD para marcha a ré e rodas de liga leve aro 18”. O Kia Soul estará disponível nas concessionárias a partir de julho, nas cores branco, vermelho cítrico, azul quartzo, prata brilhante, preto oriental, azul lunar e cinza titânio.
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