A demanda interna do Uruguai por automóveis de passageiros e comerciais leves é de 25 mil unidades por ano. “Trata-se de um mercado pequeno em relação ao brasileiro, mas à Kia Motors do Brasil significa ampliar seus negócios no Mercosul”, explica José Luiz Gandini, presidente da importadora.
Todas as linhas de veículos, importadas e distribuídas no mercado brasileiro, também serão disponibilizadas no Uruguai, a começar pelo compacto Premium Picanto, Cerato, Magentis, Opirus, Carens, Carnival, Sportage, Sorento, Mohave e Bongo. A partir de maio, o portfólio de produtos da Kia Motors vai contar também com o crossover Soul.
“Embora o mercado uruguaio seja pequeno, quase todas as montadoras internacionais estão presentes, o que significa acirrada competitividade. De qualquer maneira, ainda em 2009 objetivamos buscar algo em torno de 5% de participação naquele país”, argumenta Gandini que, além da capital Montevidéu, onde fica a sede da importadora/distribuidora, pretende montar de três a quatro concessionárias no Uruguai.
A KMU – Kia Motors De Uruguay será comandada por Ricardo Strunz, 55 anos, economista, com mais de 25 anos de experiência no setor automotivo brasileiro, com passagens, a partir de 1983, pela Volkswagen do Brasil, Autolatina, Ford Brasil e Fiat.
Todas as linhas de veículos, importadas e distribuídas no mercado brasileiro, também serão disponibilizadas no Uruguai, a começar pelo compacto Premium Picanto, Cerato, Magentis, Opirus, Carens, Carnival, Sportage, Sorento, Mohave e Bongo. A partir de maio, o portfólio de produtos da Kia Motors vai contar também com o crossover Soul.
“Embora o mercado uruguaio seja pequeno, quase todas as montadoras internacionais estão presentes, o que significa acirrada competitividade. De qualquer maneira, ainda em 2009 objetivamos buscar algo em torno de 5% de participação naquele país”, argumenta Gandini que, além da capital Montevidéu, onde fica a sede da importadora/distribuidora, pretende montar de três a quatro concessionárias no Uruguai.
A KMU – Kia Motors De Uruguay será comandada por Ricardo Strunz, 55 anos, economista, com mais de 25 anos de experiência no setor automotivo brasileiro, com passagens, a partir de 1983, pela Volkswagen do Brasil, Autolatina, Ford Brasil e Fiat.
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