Talvez seja essa a principal diferença entre as vindas de pai e filho ao Brasil. Se naquela época Markku Alen já era um nome consagrado na modalidade, chegando como campeão do WRC de 1978 aos 28 anos de idade, o rapaz que carrega seu sobrenome ainda persegue seu melhor momento: em duas temporadas no IRC, em 2007 e 2008, andou bem, chegou a vencer, mas não foi além de um 6º e um 5º lugares na classificação do campeonato. A atual temporada começou com bom desempenho e falta de sorte. Quebrou na última especial no Rally de Monte Carlo, disputado em janeiro, em Mônaco.
Anton Alen não esconde a ansiedade para andar no Brasil. Menos pela história, mais pelo que espera encontrar aqui: um piso que deve favorecer a equipe Abarth Fiat. Depois da estréia com neve e asfalto, o time treinou bem em trechos de terra e cascalho durante sessões particulares na Itália. “Nós sabemos que o carro está muito bem de velocidade na terra, agora só estamos tentando desenvolver um pouco mais. Não sei bem o que esperar do rali de Curitiba, é uma experiência nova para mim, mas posso dizer que a proposta me agrada muito. Será uma experiência interessante para todos nós”.
Principalmente para ele com o retrospecto da família no País. A vitória do pai, há trinta anos, ficou marcada pelo domínio imposto pelos carros da Abarth Fiat, na época com o modelo 131 Mirafiori. Ele e o navegador, Ikka Kivimäkki, só precisaram se preocupar com os companheiros de equipe, os alemães Walter Röhrl e Christian Geistdörfer. Que deram trabalho suficiente: chegaram com apenas cinco minutos de desvantagem depois de uma verdadeira maratona que durou três dias entre São Paulo, Rio de Janeiro e Campos do Jordão. A etapa teve até a participação do ex-piloto de Fórmula 1, Wilson Fittipaldi, que chegou em quinto.
Anton Alen não esconde a ansiedade para andar no Brasil. Menos pela história, mais pelo que espera encontrar aqui: um piso que deve favorecer a equipe Abarth Fiat. Depois da estréia com neve e asfalto, o time treinou bem em trechos de terra e cascalho durante sessões particulares na Itália. “Nós sabemos que o carro está muito bem de velocidade na terra, agora só estamos tentando desenvolver um pouco mais. Não sei bem o que esperar do rali de Curitiba, é uma experiência nova para mim, mas posso dizer que a proposta me agrada muito. Será uma experiência interessante para todos nós”.
Principalmente para ele com o retrospecto da família no País. A vitória do pai, há trinta anos, ficou marcada pelo domínio imposto pelos carros da Abarth Fiat, na época com o modelo 131 Mirafiori. Ele e o navegador, Ikka Kivimäkki, só precisaram se preocupar com os companheiros de equipe, os alemães Walter Röhrl e Christian Geistdörfer. Que deram trabalho suficiente: chegaram com apenas cinco minutos de desvantagem depois de uma verdadeira maratona que durou três dias entre São Paulo, Rio de Janeiro e Campos do Jordão. A etapa teve até a participação do ex-piloto de Fórmula 1, Wilson Fittipaldi, que chegou em quinto.
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