quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Celular e SMS, perigo ao volante
O departamento (ministério) dos transportes americano fez uma reunião com montadoras, advogados de segurança, laboratórios e centros de estudos de segurança de trânsito, para discutir um enorme problema de momento: o uso cada vez mais comum de pessoas que enviam mensagens de texto (daí o nome texting) enquanto dirigem.
Clarence Ditlow, diretor do Center for Auto Safety, centro para segurança automotiva, que advoga pela segurança no trânsito, é uma das pessoas que há já algum tempo combate o uso do celular ao volante, mas agora está dando mais atenção ainda ao texting. Diz ele, “As montadoras podem fazer muito, cortar toda a telemática integrada quando o carro é colocado em Drive. Se você quer seriamente combater a distração ao volante, é o que vai ter de fazer.”
O anúncio da reunião, chamada de summit (cume, ápice, auge), foi feito logo após o estouro de um escândalo em que o grupo de Ditlow processou o departamento por ter escondido os resultados de um estudo da administração nacional de segurança de trânsito rodoviário sobre a cada vez mais comum (e funesta) tendência de pessoas que falam ao celular e ainda por cima enviam mensagens de texto enquanto dirigem.
O secretário (ministro) Ray LaHood convidou autoridades de trânsito, advogados de segurança, chefes de policia, professores universitários, fabricantes de veículos e fornecedores, para juntos discutirem idéias de como combater a distração ao volante, em especial a aparentemente mais problemática de todas, escrever e enviar mensagens de texto enquanto dirigem. Diz LaHood, “Se dependesse de mim, proibiria texting ao dirigir, mas infelizmente as leis nem sempre são suficientes.” Texting ao dirigir é ilegal em 14 estados e no distrito de Columbia (Washington, capital).
Um ano atrás, um trem que funcionava como metrô de superfície passou um sinal vermelho e bateu num trem de carga, matando 25 pessoas e ferindo 135 outras. O maquinista estava enviando uma mensagem de texto. Em Peoria, no estado de Illinois, quase a este mesmo tempo uma garota de 17 anos de idade morreu ao sair da estrada enquanto enviava uma mensagem.
Mesmo o sistema Sync da Ford, que parece evitar problemas em todos os seus itens de entretenimento devido aos comandos de voz, também não resolve o perigo do texting. O Sync foi testado no laboratório VIRTEXX, VIRtual Test Track Experiment, e rendeu toneladas de informações a respeito das distrações dos motoristas, entre elas as diferenças entre os hábitos de jovens e de pessoas de terceira idade – diferenças essas que a Ford repassou ao governo e aos laboratórios de segurança. Os mais jovens, por exemplo, tendem a teclar com muito mais rapidez, mas o fazem olhando por mais tempo o celular – e os jovens já são o grupo de maior risco. O comando de voz torna o celular muito menos inseguro – desde que o sistema, no automóvel, seja projetado de maneira a não tirar os olhos do motorista da estrada.
Mesmo assim, a tendência de todos os responsáveis por esses estudos é de proibir o envio de mensagens a partir do momento em que a transmissão automática (quase a totalidade dos automóveis e dos veículos comerciais leves nos Estados Unidos) for colocada em Drive – ou provavelmente haverá uma verdadeira epidemia de acidentes de grande monta e freqüência.
(Texto reproduzido do site www.techtalk.com.br)
http://www.techtalk.com.br/novo/index.php?pagina=tech_by_mail.php?id=1539
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Nova montadora de caminhões chega ao Brasil em 2012
A Navistar International Corporation – controladora da MWM International – e a Caterpillar Inc, celebraram, em Illinois, EUA, na semana passada, a criação de uma joint-venture para formalizar a criação da NC², uma nova montadora de caminhões. A NC² entrará no mercado brasileiro a partir de 2012, com uma linha de caminhões globais a partir de 15 toneladas de PBT até modelos extra-pesados (classe 8).
A notícia foi dada, em primeira-mão, por Michael Ketterer, diretor de Vendas e Marketing da MWM International Motores, durante o 18º Congresso e Exposição Internacionais de Tecnologia da Mobilidade SAE Brasil 2009. Segundo ele, essa iniciativa confirma a estratégia da empresa-mãe do grupo, de derivar negócios e também tornar o Brasil centro de competência entre os países do BRIC. “O Brasil deverá cr escer muito no período de 2010 a 2016, não só em motores, mas em todos os segmentos automotivos. A NC² (Divisão Trucks), recentemente criada, está atenta ao potencial desse mercado e deverá criar uma célula de produção aqui”, confirma o executivo.
Os novos caminhões da montadora NC², rodoviários e fora-de-estrada, atenderão inicialmente aos mercados do Brasil, África do Sul, China, Rússia, Austrália e Turquia. Vai ter briga de gigantes nesse mercado por aqui em dois anos.
Clientes Renault pilotam carro de F1 no circuito Paul Ricard
Seis clientes da Renault viajam no início de novembro, para a França, para uma missão mais que especial: pilotar um carro de F1. Este é o resultado da campanha “Test Drive Renault F1 Team”, realizada em todo o País nos últimos meses e que ofereceu a possibilidade a seis sortudos de se tornarem pilotos por um dia na maior categoria do automobilismo mundial. Os ganhadores participarão do programa Feel it!, promovido pela escuderia no circuito Paul Ricard High Tech Test Track, em Castelet (Marselha), entre os dias 3 e 6 de novembro.
Durante a programação do Feel it!, o participante pilotará no espetacular circuito Paul Ricard High Tech Test Track, com os carros da F1 e da Fórmula Renault, além de ter contato com os engenheiros da escuderia. Após pilotar um carro de F1, o participante também entrará a bordo do F1 biposto e, junto com um piloto da Renault Driver Development, sentirá na pele a emoção da pilotagem profissional.
Os ganhadores foram: Luiz Romanovski Malko, de Londrina (PR), Carlos Emídio Santos Ribeiro, de Feira de Santana (BA), Celma Castro Cessa, de Salvador (BA), Luciandro Pereira Sodré, de Botucatu (SP), Marcos Donizetti Silveira e Ronise Temp, ambos de Foz do Iguaçu (PR). Os clientes contemplados realizaram test drives, adquiriram modelos da marca ou ainda se cadastraram no site da Renault. Os ganhadores também terão o direito de levar um acompanhante, sendo que este não participará do Feel it!.
Outros cem clientes também foram sorteados e ganharam kits com produtos oficiais da Renault F1 Team, contendo uma réplica do carro de F1 da Renault com controle remoto, uma mala esportiva, boné, chaveiro e camiseta oficial da escuderia. A relação de todos os ganhadores e prêmios está disponível no site da Renault (www.renault.com.br). A campanha “Test Drive Renault F1 Team” contou com mais de 74 mil participantes que fizeram test drives e mais de 41 mil cadastros pela internet.
Venda de carros importados cresce 21,4% em setembro
Ao comparar somente os números de emplacamentos das onze filiadas à Abeiva – Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores em setembro do ano passado (hoje são quinze associadas), BMW, Chana, Chrysler, Dodge, Effa Motors, Hafei, Jeep, Kia Motors, Pagani, Porsche e SsangYong anotaram aumento de vendas de 21,43% mês passado na comparação com agosto último. Foram 3.899 unidades contra 3.211 veículos. Ante o mês de setembro de 2008, os registros também mostram alta de 10,42%. No 9º mês do ano passado, foram emplacados 3.531 veículos importados por aquelas empresas.
No entanto, na comparação dos nove meses desde ano com igual período de 2008, as onze importadoras obtiveram aumento de apenas 1,38% em seus números de carros emplacados. São 23.240 unidades de janeiro a setembro contra 22.923 veículos em igual período do ano passado.
A partir de outubro de 2008 até o mês passado, mais quatro empresas – Jaguar, Jinbei, Land Rover e Suzuki – associaram-se à entidade. Contabilizados os dados, agora, das quinze afiliadas, em setembro último foram emplacadas 4.722 unidades, 19,73% mais em relação ao mês de agosto, quando foram comercializados 3.944 veículos.
Já o relatório de desempenho de vendas, no atacado – a venda realizada das importadoras para a rede de concessionárias –, das onze empresas filiadas à Abeiva, em setembro, mostra alta de 30,29% em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 5.179 unidades contra 3.975 veículos de agosto último. Comparadas a setembro de 2008, as vendas no atacado mostram crescimento de 46,25%. Foram 5.179 unidades contra 3.541 de setembro de 2008.
No acumulado do ano em vendas no atacado, os números sustentam desempenho positivo. Foram 26.349 unidades deste ano contra 24.937 veículos em igual período do ano passado, alta de 5,66%. Com a contabilização das 15 associadas, as vendas no atacado de janeiro a setembro alcançaram 30.258 unidades, 21,13% mais em relação as 24.980 veículos das dez associadas nos primeiros nove meses de 2008.
“Mesmo sem o incentivo da redução integral do IPI a partir deste mês, mas contando que o histórico do setor no último trimestre do ano é sempre favorável, esperamos ultrapassar a marca de 35 mil unidades emplacadas em 2009, conforme previsão feita em julho último”, prognostica Jörg Henning Dornbusch, presidente da Abeiva.
Os números de emplacamentos em setembro mostram que as associadas à Abeiva representaram no mês uma participação de 9,84% e 1,98%, respectivamente, dos totais de importados (59.342 unidades) e do mercado geral (295.090 veículos) e no acumulado de janeiro a setembro a participação foi de 8,99% e 1,33%, tomando-se por base a comercialização total de 336.436 carros importados e de 2.276.474 veículos do mercado geral nos primeiros seis meses do ano.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
MVK Motos anuncia fábrica no Brasil
A MVK Motos aproveita o Salão DuasRodas para anunciar um investimento de R$ 32 milhões na construção de uma fábrica de motocicletas e quadriciclos em Manaus e ainda apresenta diversos novos modelos que fazem parte da sua linha 2010 de produtos. Outra novidade para o consumidor é uma promoção especial, durante os seis dias da feira, com descontos de até 30% nos preços de motos e quadriciclos da marca.
A Embramoto, nova empresa criada pelos sócios brasileiros da MVK Motos, vai produzir motocicletas e quadriciclos da marca MVK, em Manaus (AM), a partir de março de 2010. Com capital 100% nacional, a Embramoto vai investir cerca de R$ 32 milhões na nova fábrica, que deverá produzir cerca de 7.800 veículos no primeiro ano e 12.300 unidades no segundo ano. Nestes dois primeiros anos de atividades, 80% da produção será de motocicletas e 20% de quadriciclos. “Com a produção local, os preços dos produtos MVK no mercado brasileiro terão um preço mais estável, que não dependerá mais da oscilação do dólar e também serão mais acessíveis para o consumidor. Nossa expectativa é que as motos e quadriciclos MVK feitos em Manaus custem até 15% a menos do que os modelos importados”, afirma Guillermo Altrichter, diretor da MVK Motos que agora também assume a direção da Embramoto. De acordo com o executivo, o modelo Fox, o mais barato da marca, deverá ter seu preço reduzido dos atuais R$ 4.280,00 para cerca de R$ 3.580,00. Já os modelos Fenix Gold e Spyder produzidos em Manaus terão preço de R$ 11.280,00 e R$ 15.280,00, respectivamente.
As motocicletas e quadriciclos da MVK produzidos em Manaus cumprirão o índice de nacionalização previsto pelo Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). Com isso, cada modelo montado na capital do Amazonas terá pelo menos 60 processos de trabalho nacionalizados. Isso significa que itens como baterias, pneus, manoplas, suportes para fixação, pastilhas de freios, sapatas e refletores, entre outros, serão fabricados no Brasil por fornecedores que já estão sendo desenvolvidos.
Em Manaus será produzida quase toda a linha de motocicletas MVK vendida hoje no mercado brasileiro, que inclui os modelos Fox, Super, Street, Black Star, Fenix, Spyder e Fenix Gold. As motocicletas Spyder e Fenix Gold foram lançadas recentemente no País e pertencem à marca Regal-Raptor, da qual a MVK é representante exclusiva no Brasil.
X-Treme Motorsports mostra carros japoneses de Drift
Nissan 180SX, Nissan 240SX, Nissan Silvia S15 e Toyota Chaser, todos com Intercooler, turbina, suspensão tein, embreagens preparadas e na média com 450 cavalos de potência.
Esses e mais outros sete carros japoneses, da Drift Company Brasil, vão fazer demonstrações aos visitantes do X-Treme Motorsports, de 15 a 18 de outubro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Durante o evento, visitantes do X-Treme Motorsports serão convidados a conhecer o Drift e suas manobras, que consistem em “andar” de lado com o carro nas curvas da minipista da Arena Imigrantes, sempre no assento do passageiro.
Serviço:
Evento: X-Treme Motorsports
Data: 15 a 18 de outubro de 2009
Local: Centro de Exposições Imigrantes - Rodovia Imigrantes, KM 1,5 - Jabaquara - São Paulo - SP
Horário: das 14 h às 22 h (quinta e sexta-feira) 10 h às 20 h (sábado e domingo)
Preço: R$ 20,00 (crianças até 6 anos de idade e visitantes acima de 65 anos não pagam.
Ford é eleita a ´Fabricante de Vans do Ano` no Reino Unido
A Ford conquistou mais um prêmio no segmento de vans na Europa, onde a Transit lidera o mercado de comerciais leves há 44 anos, com mais de 5 milhões de unidades vendidas. Em 2009, a Ford levou o título de "Fabricante de Vans do Ano" no Reino Unido, pelo segundo ano consecutivo, na eleição promovida pela publicação Fleet Van. A Fiesta Van também foi destacada como Van Urbana do Ano.
O júri da premiação, formado por gerentes de frotas, especialistas da indústria e jornalistas automotivos, considerou como critérios a oferta de modelos da linha, preço, confiabilidade e custo de peças e serviços de manutenção. Esta é a terceira vez este ano que a Ford se destaca como melhor marca no segmento: venceu também os prêmios "Fabricante de Frotas do Ano 2009", da Fleet News, e "Fabricante de Vans do Ano", da Fleet World.
A Ford Transit é vendida no Brasil com a mesma configuração das vans disponíveis na Europa. O modelo também venceu o prêmio anual de segurança da revista What Van? pelo quinto ano consecutivo. A nova Fiesta Van, lançada em março deste ano, também produziu grande impacto no mercado, tanto pela oferta de motores e equipamentos como pela economia de combustível: faz 24 km com um litro de combustível.
As vans Ford Transit utilizam motor Duratorq 2.4 L turbodiesel, com 115 cv de potência e torque de 32 kgfm, e são equipadas com câmbio de seis marchas e tração traseira. Oferece de série alguns itens que os concorrentes não oferecem nem como opcionais, como controle eletrônico de estabilidade e tração e assistência de partida em rampas. Traz ainda air-bag para o motorista, freio a disco nas quatro rodas com ABS e distribuição eletrônica de frenagem, cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes, baterias duplas que evitam panes elétricas e o exclusivo sistema PATS de proteção antifurto.
O júri da premiação, formado por gerentes de frotas, especialistas da indústria e jornalistas automotivos, considerou como critérios a oferta de modelos da linha, preço, confiabilidade e custo de peças e serviços de manutenção. Esta é a terceira vez este ano que a Ford se destaca como melhor marca no segmento: venceu também os prêmios "Fabricante de Frotas do Ano 2009", da Fleet News, e "Fabricante de Vans do Ano", da Fleet World.
A Ford Transit é vendida no Brasil com a mesma configuração das vans disponíveis na Europa. O modelo também venceu o prêmio anual de segurança da revista What Van? pelo quinto ano consecutivo. A nova Fiesta Van, lançada em março deste ano, também produziu grande impacto no mercado, tanto pela oferta de motores e equipamentos como pela economia de combustível: faz 24 km com um litro de combustível.
As vans Ford Transit utilizam motor Duratorq 2.4 L turbodiesel, com 115 cv de potência e torque de 32 kgfm, e são equipadas com câmbio de seis marchas e tração traseira. Oferece de série alguns itens que os concorrentes não oferecem nem como opcionais, como controle eletrônico de estabilidade e tração e assistência de partida em rampas. Traz ainda air-bag para o motorista, freio a disco nas quatro rodas com ABS e distribuição eletrônica de frenagem, cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes, baterias duplas que evitam panes elétricas e o exclusivo sistema PATS de proteção antifurto.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Agrale inicia produção de caminhões na Argentina
A Agrale, montadora de veículos de capital 100% nacional, iniciou em agosto a produção de caminhões em sua fábrica em Mercedes, na Argentina. A unidade inaugurada no ano passado para a montagem de chassis de ônibus, irá produzir o modelo Agrale 7.500 RD E-mec com PBT de 8.000 kg.
O início da produção de caminhões segue o planejamento definido pela Agrale há cerca de um ano, quando passou a realizar a montagem de chassis na planta argentina para atendimento do mercado local, onde a empresa já detém 30% do segmento de midiônibus. “Hoje, a fábrica na Argentina tem capacidade para produzir até 100 unidades/mês e com a introdução dos caminhões, pretendemos fechar o ano com produção próxima a 1.000 unidades, incluindo chassis para midi e micro-ônibus”, explica o diretor de vendas e marketing da Agrale, Flávio Crosa.
Inaugurada em 2008, a fábrica argentina está localizada na cidade de Mercedes, a 90 quilômetros de Buenos Aires, e além de atender o mercado argentino poderá ser base exportadora a outros países. A unidade possui 200.000 m² de área total, com 11 mil m² de área construída.
O início da produção de caminhões segue o planejamento definido pela Agrale há cerca de um ano, quando passou a realizar a montagem de chassis na planta argentina para atendimento do mercado local, onde a empresa já detém 30% do segmento de midiônibus. “Hoje, a fábrica na Argentina tem capacidade para produzir até 100 unidades/mês e com a introdução dos caminhões, pretendemos fechar o ano com produção próxima a 1.000 unidades, incluindo chassis para midi e micro-ônibus”, explica o diretor de vendas e marketing da Agrale, Flávio Crosa.
Inaugurada em 2008, a fábrica argentina está localizada na cidade de Mercedes, a 90 quilômetros de Buenos Aires, e além de atender o mercado argentino poderá ser base exportadora a outros países. A unidade possui 200.000 m² de área total, com 11 mil m² de área construída.
sábado, 18 de julho de 2009
Chery adia lançamento do SUV chinês Tiggo
Com uma campanha de comunicação estruturada pela SD Press, a Chery tem se esforçado para qualificar a marca e seus projetos no Brasil enquanto prepara o lançamento do uruguaio Tiggo, que estava programado para dia 24 de julho, em São Paulo.
Como a data também era disputada pela Kia Motors, o presidente da Chery, Luis Curi, decidiu escolher outra oportunidade para falar de seus planos e lançar o primeiro veículo da marca no país. Com um expressivo investimento do Grupo Empresarial JLJ (da Nutriplus), a chinesa anunciou sua sede em Salto, SP, e tem planos de construir a fábrica no Brasil com investimento de US$ 500 milhões. Enquanto isso, outros modelos estão a caminho, vindos da China, incluindo o pequeno QQ.
A marca espera comercializar pelo menos 2.500 unidades do Tiggo, um SUV de porte médio, motor 2.0 e transmissão mecânica, recheado de itens de série como air bag duplo, ABS com EBD, som com MP3 e entrada USB, faróis auxiliares, trio elétrico, direção hidráulica, ar condicionado, rodas em liga leve. O preço estará em torno de R$ 49 mil.
Curi está empenhado na expansão da rede de distribuição. O executivo já nomeou vinte revendas nas principais capitais e grandes cidades do interior paulista, além de quatro lojas na Grande São Paulo.
Exportadora
A Chery integra o ranking das duzentas maiores empresas exportadoras chinesas. Pioneira em vendas externas, a empresa exportou cerca de 135 mil unidades, aproximadamente metade do total de veículos de passeio exportados da China.
GM do Brasil anuncia investimentos de R$ 2 bilhões
Em cerimônia realizada no Palácio Piratini quarta-feira, dia 15 de julho, o presidente da General Motors do Brasil, Jaime Ardila, confirmou para a governadora Yeda Crusius, a decisão da empresa de investir R$ 2 bilhões para o lançamento de uma nova família de veículos Chevrolet e a expansão da fábrica de Gravataí, no Rio Grande do Sul.
O presidente Jaime Ardila explicou ao presidente Lula que os recursos para esse investimento serão provenientes da geração de caixa da empresa e dos lucros retidos nos últimos anos fiscais, já que desde 2006 a GM do Brasil vem registrando lucratividade. Ardila, entretanto, afirmou também que a empresa vai receber financiamento no valor de R$ 344 milhões do Banrisul e está em negociações com o BRDE e BNDES para novos aportes de recursos.
O investimento de R$ 2 bilhões está inserido no programa de renovação total da atual linha de veículos Chevrolet até 2012, e vai contemplar o lançamento de uma nova linha de veículos, destinados ao Brasil e a mercados emergentes, que integram o chamado projeto Onix.
Dos R$ 2 bilhões cerca de R$ 1,4 bilhão será investido no desenvolvimento dos veículos e na fábrica da GM em Gravataí, onde atualmente já são produzidos os modelos Celta e Prisma, que continuarão no mercado, pois são dois dos modelos mais vendidos da linha Chevrolet no País. Os R$ 600 milhões restantes serão investidos nas demais operações da GM no Brasil.
Novos modelos
Os dois primeiros modelos de veículos Chevrolet do projeto Onix serão fabricados no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, onde a GM do Brasil tem instalada, desde julho de 2000, a sua moderna fábrica na mesma área onde 17 fornecedores, os chamados sistemistas, produzem partes, peças e conjuntos para abastecer a linha de montagem da GM.
Com o investimento ora anunciado, a capacidade dessa fábrica de Gravataí subirá, dentro de três anos, para 380.000 unidades por ano, três vezes mais do que a capacidade inicial instalada. Os dois novos modelos do projeto Onix estão sendo programados para chegar ao mercado a partir de 2012. Comenta-se que um deles será um veículo de entrada, abaixo do Celta.
Esta será a segunda expansão que a GM do Brasil realizará em sua fábrica de Gravataí, que no biênio 2005/2006 recebeu investimentos da ordem de R$480 milhões, que resultaram no lançamento do Chevrolet Prisma, em outubro de 2006, e a expansão de sua capacidade produtiva para 230.000 veículos/ano.
Estima-se que este novo investimento gerará 1.000 novos postos de trabalho diretos no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, considerando as admissões a serem feitas pela GM e pelos diversos sistemistas, com efeito multiplicador em toda a cadeia produtiva gaúcha.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
SAE BRASIL debate a liberação do Diesel para carros de passeio
Encontro apresentará dia 6 de agosto, em Curitiba, os últimos desenvolvimentos tecnológicos para Diesel, principalmente para automóveis
Limitações legais impostas há mais de 30 anos impedem a indústria brasileira de produzir automóvel a Diesel para o mercado interno. O fim da proibição estimularia maior desenvolvimento tecnológico na área e conseqüente crescimento econômico no País. O assunto estará em discussão no 6º Fórum SAE BRASIL de Tecnologias de Motores Diesel, agendado para o dia 6 de agosto, no campus da Unicemp (Universidade Positivo), em Curitiba (PR).
Limitações legais impostas há mais de 30 anos impedem a indústria brasileira de produzir automóvel a Diesel para o mercado interno. O fim da proibição estimularia maior desenvolvimento tecnológico na área e conseqüente crescimento econômico no País. O assunto estará em discussão no 6º Fórum SAE BRASIL de Tecnologias de Motores Diesel, agendado para o dia 6 de agosto, no campus da Unicemp (Universidade Positivo), em Curitiba (PR).
O encontro terá dois painéis: Tendências para Tecnologia Diesel, que englobará mercado e meio ambiente; e Tecnologia Diesel do Futuro, além de uma mesa-redonda com especialistas, que explicarão porque o Diesel é uma tecnologia do futuro e importante para o desenvolvimento do Brasil.
Representantes da Dedini, FEV, FPT, Petrobras, Renault, Shell, Simrit, Umicore, Unicemp, Volkswagen Caminhões e Volvo já confirmaram presença no fórum, por meio de palestras que abordarão o desenvolvimento da tecnologia Diesel. “As discussões estarão centradas nas tendências da tecnologia Diesel, que é a tecnologia do futuro, pois os motores são mais robustos e confiáveis, oferecem maior capacidade em torque e são largamente empregados em outros países, mas no Brasil esbarram em restrições”, diz Wilson Loterio, chairman do fórum, organizado pela Seção Paraná Santa Catarina da SAE BRASIL.
Biodiesel - Os combustíveis alternativos também terão espaço. Luis Gustavo Lacerda, coordenador de cursos de especialização da Unicemp dará um panorama da produção de biodiesel a partir de biomassa; enquanto Bruna Fernandes, engenheira de Desenvolvimento de Tecnologia e Negócios na Área de Meio Ambiente da Dedini Indústrias de Base, fará apresentação sobre o biocombustível a partir da vinhaça de cana.
Já a Petrobras destacará aldeídos em veículos a Diesel e seus impactos no meio ambiente, com o consultor Tadeu Cavalcante de Melo. No painel Tecnologia Diesel do Futuro, o assunto mercados emergentes ficará a cargo de Paulo Alleo, diretor de Engenharia da Volkswagen Caminhões. A FEV, representada pelo diretor técnico Fausto Neves, abordará as tendências para combustão no ciclo Diesel-HCCI.
O encontro encerrará com a mesa-redonda ‘Por que o Diesel é uma Tecnologia do Futuro? Wilson Loterio ressalta que é hora de corrigir distorções e eliminar restrições legais, que proíbem o uso dos motores Diesel em veículos de passeio. O fórum será realizado na Unicemp (rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300).
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Toyota cria cadeira de rodas controlada pelo pensamento
Cientistas da Toyota conseguiram criar uma tecnologia para muitos inimaginável! A empresa declarou que desenvolveu uma maneira de controlar uma cadeira de rodas sem precisar de nenhum movimento e nem da voz do seu ocupante. A cadeira é controlada simplesmente pelo pensamento.
Por enquanto o sistema se baseia em um scanner que captura uma onda de atividades cerebrais que é analisada por um computador. O resultado é a possibilidade de fazer movimentos quase em tempo real.
Essa descoberta abre as portas para o desenvolvimento de dispositivos controlados pelo pensamento. Basta agora torná-los portáteis para que possamos controlar nossos automóveis, computadores, televisores e celulares apenas com nossa força de vontade.
Informação publicada no blog de tecnologia do Gustavo Guanabara.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Venda de carros importados cresce 6,8% no primeiro semestre
Em junho, com total de 2.762 veículos emplacados, a alta foi de 19,4% em relação ao mês de maio. Mas, na comparação com junho de 2008, quando foram emplacadas 2.958 unidades, a queda é de 6,6%.
Ao comparar somente os números de emplacamentos das onze filiadas à Abeiva – Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores em junho do ano passado (hoje são dezessete associadas), BMW, Chrysler, Dodge, Effa Motors, Ferrari, Jeep, Kia Motors, Maserati, Pagani, Porsche e SsangYong anotaram aumento de vendas de 19,41% mês passado na comparação com maio último. Foram 2.762 unidades contra 2.313 veículos. Ante o mês de junho de 2008, no entanto, os registros mostram queda de 6,6%. No sexto mês do ano passado, foram emplacados 2.958 veículos importados por aquelas empresas.
Na comparação do primeiro semestre desde ano com igual período de 2008, as onze importadoras obtiveram aumento em seus números de carros emplacados, de 6,8%. São 12.955 unidades neste semestre contra 12.130 veículos em igual período do ano passado.
A partir de julho de 2008 até o mês passado, mais seis empresas – Chana, Hafei Motor, Jaguar, Jinbei, Land Rover e Suzuki – associaram-se à entidade. Contabilizados os dados, agora, das dezessete afiliadas, em junho último foram emplacadas 3.453 unidades, 26,25% mais em relação ao mês de maio, quando foram comercializados 2.735 veículos.
“Há três meses, decidimos apresentar dois quadros comparativos de modo a evitar distorções”, explica Jörg Henning Dornbusch, presidente da Abeiva, “se assim não o fizéssemos, nossos números mostrariam taxas de crescimento mês a mês em 2009, quando a realidade não se apresenta desta maneira. Com o retorno da Jaguar e da Land Rover à Abeiva, no mês passado, e provável associação de outras marcas ainda este ano, certamente teremos de aguardar o alinhamento dos números anualizados de todas as filiadas”.
Já o relatório de desempenho de vendas, no atacado – a venda realizada das importadoras para a rede de concessionárias –, das onze empresas filiadas à Abeiva, em junho, mostra alta de 63,65% em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 3.242 unidades contra 1.981 veículos de maio último. Comparadas a junho de 2008, as vendas no atacado mostram, porém, queda de 5,7%. Foram 3.242 unidades contra 3.439 de junho de 2008.
No acumulado do semestre em vendas no atacado, no entanto, os números mostram ligeira queda de 1,78%. Foram 13.273 unidades deste semestre contra 13.513 em igual período do ano passado. Com a contabilização das 17 associadas, as vendas no atacado no semestre alcançam 15.684 unidades, 16% mais em relação as 13.513 veículos das 11 associadas no primeiro semestre de 2008.
“No final do ano passado, projetávamos para este ano vendas de 32 mil unidades. Com o atual quadro de associados, conseguimos alcançar quase 50% de nosso objetivo. Com o benefício da redução do IPI até setembro e o histórico sempre favorável de vendas no último trimestre do ano, esperamos ultrapassar a marca de 35 mil unidades emplacadas em 2009”, prognostica Henning Dornbusch.
Os números de emplacamentos em junho mostram que as associadas à Abeiva representaram no mês uma participação de 8,7% e 1,2%, respectivamente, dos totais de importados (39.845 unidades) e do mercado geral (289.792 veículos) e no acumulado de janeiro a junho a participação foi de 7,3% e 1,1%, tomando-se por base a comercialização total de 207.689 carros importados e de 1.393.624 veículos do mercado geral nos primeiros seis meses do ano.
Na comparação do primeiro semestre desde ano com igual período de 2008, as onze importadoras obtiveram aumento em seus números de carros emplacados, de 6,8%. São 12.955 unidades neste semestre contra 12.130 veículos em igual período do ano passado.
A partir de julho de 2008 até o mês passado, mais seis empresas – Chana, Hafei Motor, Jaguar, Jinbei, Land Rover e Suzuki – associaram-se à entidade. Contabilizados os dados, agora, das dezessete afiliadas, em junho último foram emplacadas 3.453 unidades, 26,25% mais em relação ao mês de maio, quando foram comercializados 2.735 veículos.
“Há três meses, decidimos apresentar dois quadros comparativos de modo a evitar distorções”, explica Jörg Henning Dornbusch, presidente da Abeiva, “se assim não o fizéssemos, nossos números mostrariam taxas de crescimento mês a mês em 2009, quando a realidade não se apresenta desta maneira. Com o retorno da Jaguar e da Land Rover à Abeiva, no mês passado, e provável associação de outras marcas ainda este ano, certamente teremos de aguardar o alinhamento dos números anualizados de todas as filiadas”.
Já o relatório de desempenho de vendas, no atacado – a venda realizada das importadoras para a rede de concessionárias –, das onze empresas filiadas à Abeiva, em junho, mostra alta de 63,65% em relação ao mês anterior. Foram comercializadas 3.242 unidades contra 1.981 veículos de maio último. Comparadas a junho de 2008, as vendas no atacado mostram, porém, queda de 5,7%. Foram 3.242 unidades contra 3.439 de junho de 2008.
No acumulado do semestre em vendas no atacado, no entanto, os números mostram ligeira queda de 1,78%. Foram 13.273 unidades deste semestre contra 13.513 em igual período do ano passado. Com a contabilização das 17 associadas, as vendas no atacado no semestre alcançam 15.684 unidades, 16% mais em relação as 13.513 veículos das 11 associadas no primeiro semestre de 2008.
“No final do ano passado, projetávamos para este ano vendas de 32 mil unidades. Com o atual quadro de associados, conseguimos alcançar quase 50% de nosso objetivo. Com o benefício da redução do IPI até setembro e o histórico sempre favorável de vendas no último trimestre do ano, esperamos ultrapassar a marca de 35 mil unidades emplacadas em 2009”, prognostica Henning Dornbusch.
Os números de emplacamentos em junho mostram que as associadas à Abeiva representaram no mês uma participação de 8,7% e 1,2%, respectivamente, dos totais de importados (39.845 unidades) e do mercado geral (289.792 veículos) e no acumulado de janeiro a junho a participação foi de 7,3% e 1,1%, tomando-se por base a comercialização total de 207.689 carros importados e de 1.393.624 veículos do mercado geral nos primeiros seis meses do ano.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Impressões ao dirigir: NIssan Livina é versátil e familiar
Sucesso de vendas em mercados emergentes como África do Sul, Vietnã, Taiwan, Malásia e Filipinas, onde já foram comercializadas mais de 100 mil unidades, o primeiro integrante da família Livina, modelo global da Nissan, chega agora ao Brasil para disputar mercado com outros monovolumes, tradicionalmente familiares, principalmente o Honda Fit, o principal rival a ser superado.
O modelo está disponível em duas versões de acacabamento e duas motorizações. Para tecer as primeiras impressões ao dirigir escolhemos a versão 1.6 de entrada que, segundo a Nissan, será responsável por 35% do mix de vendas. De cara, o carro não impressiona muito. A grade frontal, muito parecida com a de seu ´irmão` de luxo Murano, parece ostentar um requinte que o carro não oferece. E de lado, a traseira truncada e a terceira janela (falsa) passam a sensação de um modelo mais antigo, aliás muito parecido com a versão anterior de seu maior rival, o Fit.
Medindo 4,18 m de comprimento, 2,6 m de distância entre-eixos e 1.57 m de altura, o Livina agrada mais quando se avalia o espaço interno. Os bancos dianteiros, revestidos em tecido na versão testada, são apenas razoáveis, mas acomodam bem motorista e passageiro. Já os bancos traseiros, embora comportem melhor apenas duas pessoas, três ainda viajam com relativo conforto. Há bom espaço para as pernas e, principalmente, para as cabeças de passageiros de qualquer estatura. O porta-malas também é generoso em espaço, oferecendo 449 litros de capacidade.
Entrar e sair do carro deve ser devidamente destacado como ponto positivo. As portas oferecem grande ângulo de abertura e a altura do teto facilita sensivelmente o acesso de passageiros de qualquer estatura e de bagagens de maior porte. Mas o acabamento, embora honesto, é quase espartano nessa versão. O plástico é utilizado sem parcimônia, dando um aspecto mais ´popular` ao modelo, e os equipamentos de série bastante limitados: ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico e airbag para motorista, desembaçador traseiro com temporizador, encosto do banco traseiro rebatível (mas não bipartido), lavador e limpador do pára-brisa traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, retrovisores externos retráteis e com regulagem elétrica, vidro do motorista com sistema ´one touch`, e volante de três raios com regulagem de altura.
Entrar e sair do carro deve ser devidamente destacado como ponto positivo. As portas oferecem grande ângulo de abertura e a altura do teto facilita sensivelmente o acesso de passageiros de qualquer estatura e de bagagens de maior porte. Mas o acabamento, embora honesto, é quase espartano nessa versão. O plástico é utilizado sem parcimônia, dando um aspecto mais ´popular` ao modelo, e os equipamentos de série bastante limitados: ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico e airbag para motorista, desembaçador traseiro com temporizador, encosto do banco traseiro rebatível (mas não bipartido), lavador e limpador do pára-brisa traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, retrovisores externos retráteis e com regulagem elétrica, vidro do motorista com sistema ´one touch`, e volante de três raios com regulagem de altura.
Desempenho compatível
O motor 1.6 válvulas bi-combustível do Livina desenvolve 108 cv a 5.750 rpm, com álcool (104 cv com gasolina). Dotado de acelerador eletrônico e contando com câmbio manual de cinco marchas, o Livina acelera suavemente e com baixo nível de ruído, pelo menos enquanto em baixas rotações. A direção com assistência elétrica torna o conduzir fácil e prazeroso em qualquer faixa de velocidade. Nas mais baixas, o volante torna-se proporcionamente mais leve, e em velocidades mais altas, gradativamente mais firme e seguro.
Segundo a Nissan, o Livina 1.6 acelera de 0 a 100 km/h em 11,6 segundos, quando abastecido com álcool, e atinge velocidade máxima de 183 km/h. O torque, de 15,3 mkgf (com álcool) atinge seu ápice a 3.750 rpm, mas segundo a montadora, 90% da força já está disponivel a partir das 2.400 rotações do motor. A montadora informa também que o consumo (esta versão do modelo não oferece computador de bordo), em condições ideais de utilização, é de 12,8 km/l na cidade e 17,5 km/l na estrada, quando abastecido 100% com gasolina. Já utilizando álcool o consumo aumenta para 7,7 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada.
No conjunto, o Livina é gostoso de dirigir. Suas suspensões, independente do tipo McPherson com barra estabilizadora na dianteira, e com eixo de torção, barra estabilizadora e molas helicoidais na traseira, oferecem boa relação entre maciez, firmeza e conforto, pelo menos trafegando sobre asfalto (o teste-drive não contemplou nenhum trecho de terra). E trafegando em velocidade de cruzeiro, com o ponteiro do conta-giros oscilando entre 3.000 e 4.000 giros, o Livina avança suave e firme, para alegria de toda a família.
O motor 1.6 válvulas bi-combustível do Livina desenvolve 108 cv a 5.750 rpm, com álcool (104 cv com gasolina). Dotado de acelerador eletrônico e contando com câmbio manual de cinco marchas, o Livina acelera suavemente e com baixo nível de ruído, pelo menos enquanto em baixas rotações. A direção com assistência elétrica torna o conduzir fácil e prazeroso em qualquer faixa de velocidade. Nas mais baixas, o volante torna-se proporcionamente mais leve, e em velocidades mais altas, gradativamente mais firme e seguro.
Segundo a Nissan, o Livina 1.6 acelera de 0 a 100 km/h em 11,6 segundos, quando abastecido com álcool, e atinge velocidade máxima de 183 km/h. O torque, de 15,3 mkgf (com álcool) atinge seu ápice a 3.750 rpm, mas segundo a montadora, 90% da força já está disponivel a partir das 2.400 rotações do motor. A montadora informa também que o consumo (esta versão do modelo não oferece computador de bordo), em condições ideais de utilização, é de 12,8 km/l na cidade e 17,5 km/l na estrada, quando abastecido 100% com gasolina. Já utilizando álcool o consumo aumenta para 7,7 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada.
No conjunto, o Livina é gostoso de dirigir. Suas suspensões, independente do tipo McPherson com barra estabilizadora na dianteira, e com eixo de torção, barra estabilizadora e molas helicoidais na traseira, oferecem boa relação entre maciez, firmeza e conforto, pelo menos trafegando sobre asfalto (o teste-drive não contemplou nenhum trecho de terra). E trafegando em velocidade de cruzeiro, com o ponteiro do conta-giros oscilando entre 3.000 e 4.000 giros, o Livina avança suave e firme, para alegria de toda a família.
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Fiat lança Strada Adventure Cabine Dupla por R$ 46.440,00
A Fiat Automóveis apresentou em Foz do Iguaçu, PR, mais uma versão da picape Strada, agora disponível também com cabine dupla. O modelo é equipado com motor 1.8 Flex de 112 cv (gasolina) a 114 cv (álcool) e custa a partir de R$ 46.440,00.
A Strada Cabine Dupla é mais uma opção da família Adventure. Líder de vendas entre os comerciais leves há nove anos, modelo passa a oferecer oito versões de acabamento (duas Fire, quatro Trekking e duas Adventure), duas motorizações (1.4 Flex e 1.8 Flex) e três opções de carroceria: simples, estendida e dupla.
Desenvolvido pelo Centro Estilo Fiat para a América Latina, único da marca fora da Itália, o design da Strada Adventure Cabine Dupla propõe estilo arrojado e vem equipada, opcionalmente, com sistema de bloqueio do diferencial --Locker--, que facilita a condução em situações adversas de rodagem, reforçando sua vocação aventureira.
O carro tem as mesmas medidas das demais versões --4.46 m de comprimento e 2,75 m de entreeixos-- mas a cabine foi ampliada, podendo levar agora até quatro ocupantes. Em contrapartida a caçamba diminuiu, mas mesmo assim oferece 580 litros de capacidade.
Desenvolvido pelo Centro Estilo Fiat para a América Latina, único da marca fora da Itália, o design da Strada Adventure Cabine Dupla propõe estilo arrojado e vem equipada, opcionalmente, com sistema de bloqueio do diferencial --Locker--, que facilita a condução em situações adversas de rodagem, reforçando sua vocação aventureira.
O carro tem as mesmas medidas das demais versões --4.46 m de comprimento e 2,75 m de entreeixos-- mas a cabine foi ampliada, podendo levar agora até quatro ocupantes. Em contrapartida a caçamba diminuiu, mas mesmo assim oferece 580 litros de capacidade.
Fantasiada para a aventura
Externamente, a nova Adventure Cabine Dupla chama a atenção pela profusão de apliques plásticos, comuns à toda linha Adventure. A decoração inclui para-choque envolvente com grade cromada na dianteira, faróis tipo ´canhão` com máscara negra, caixas de rodas com molduras cinza, rodas de liga leve exclusivas, retrovisores externos com indicadores de direção incorporados e estribos laterais antiderrapantes.
A caçamba tem tampa removível com chave, o que não é novidade, e as lanternas traseiras possuem uma parte móvel na tampa da caçamba. Um para-choque escuro emoldura o conjunto acentuando o aspecto de robustez.
Como não poderia deixar de ser, a principal diferença interna está na parte traseira da cabine, que pode acomodar duas pessoas. O modelo tem apenas duas portas, mas o acesso à parte traseira é facilitado pelo prático dispositivo Easy Entry com memória, que permite o banco voltar à posição pré-determinada anteriormente. Os vidros das janelas traseiras são amplos, mas fixos. Há porta-garrafas e porta-objetos nas laterais do banco traseiro.
Externamente, a nova Adventure Cabine Dupla chama a atenção pela profusão de apliques plásticos, comuns à toda linha Adventure. A decoração inclui para-choque envolvente com grade cromada na dianteira, faróis tipo ´canhão` com máscara negra, caixas de rodas com molduras cinza, rodas de liga leve exclusivas, retrovisores externos com indicadores de direção incorporados e estribos laterais antiderrapantes.
A caçamba tem tampa removível com chave, o que não é novidade, e as lanternas traseiras possuem uma parte móvel na tampa da caçamba. Um para-choque escuro emoldura o conjunto acentuando o aspecto de robustez.
Como não poderia deixar de ser, a principal diferença interna está na parte traseira da cabine, que pode acomodar duas pessoas. O modelo tem apenas duas portas, mas o acesso à parte traseira é facilitado pelo prático dispositivo Easy Entry com memória, que permite o banco voltar à posição pré-determinada anteriormente. Os vidros das janelas traseiras são amplos, mas fixos. Há porta-garrafas e porta-objetos nas laterais do banco traseiro.
Suspensão reforçada
A motorização da nova versão continua a mesma, mas as suspensões foram levemente modificadas. As molas trasseiras ganharam mais flexibilidade e os amortecedores dianteiros e traseiros foram recalibrados. Segundo a Fiat, o modelo, que utiliza eixo traseiro tipo Ômega e molas parabólicas longitudinais, oferece ótima estabilidade, apesar da altura livre do solo de 200mm.
A Strada Adventure CD sai de fábrica bem equipada: os bancos traseiros tem dois encostos de cabeça e cintos de segurança retráteis de três pontos, além de direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos com ´um toque` e sistema antiesmagamento, travas elétricas, computador de bordo, volante com regulagem de altura, sistema My Car Fiat, que permite personalizar várias funções do veículo, além da função /follow Me Home, com acendimento temporizado dos faróis baixos com o veículo desligado.
Também vem de série pneus de uso misto 205/70 R15 com rodas em liga leve de 15", bússola e inclinômetros lingitudinal e transversal, quadro de instrumentos exclusivo Adventure, brake-light, faróis de neblina, protetor de motor e câmbio, entre outros.
A motorização da nova versão continua a mesma, mas as suspensões foram levemente modificadas. As molas trasseiras ganharam mais flexibilidade e os amortecedores dianteiros e traseiros foram recalibrados. Segundo a Fiat, o modelo, que utiliza eixo traseiro tipo Ômega e molas parabólicas longitudinais, oferece ótima estabilidade, apesar da altura livre do solo de 200mm.
A Strada Adventure CD sai de fábrica bem equipada: os bancos traseiros tem dois encostos de cabeça e cintos de segurança retráteis de três pontos, além de direção hidráulica, ar-condicionado, vidros elétricos com ´um toque` e sistema antiesmagamento, travas elétricas, computador de bordo, volante com regulagem de altura, sistema My Car Fiat, que permite personalizar várias funções do veículo, além da função /follow Me Home, com acendimento temporizado dos faróis baixos com o veículo desligado.
Também vem de série pneus de uso misto 205/70 R15 com rodas em liga leve de 15", bússola e inclinômetros lingitudinal e transversal, quadro de instrumentos exclusivo Adventure, brake-light, faróis de neblina, protetor de motor e câmbio, entre outros.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Modernão, Kia Soul chega ao Brasil com preços a partir de R$ 51,5 mil
Ele tem linhas bem marcantes e está fazendo grande sucesso nos Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul. O novo Kia Soul chega agora ao Brasil para brigar na faixa dos veículos acima de R$ 50 mil. A versão de entrada, com câmbio manual, custa R$ 51.490,00. E a topo de linha, com câmbio automático e o melhor acabamento, R$ 64,9 mil. No total serão cinco versões, todas com motor de 124 cavalos de potência --três com transmissão mecânica e duas com câmbio automático-- e com garantia de cinco anos ou 100 mil quilômetros.
As duas versões topo de linha, tanto do mecânico como do automático, trazem, entre outros itens de conforto, câmera com visor LCD para marcha a ré e rodas de liga leve aro 18”. O Kia Soul estará disponível nas concessionárias a partir de julho, nas cores branco, vermelho cítrico, azul quartzo, prata brilhante, preto oriental, azul lunar e cinza titânio.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Agile é o nome do próximo modelo Chevrolet para o Mercosul
Carro-conceito GPiX, base para o novo Agile
Em meados de 2006, quando o departamento de Marketing da Chevrolet identificou a necessidade de ampliar sua gama de compactos com um novo veículo, os departamentos de Design e Engenharia da General Motors do Brasil iniciaram sua busca por novos conceitos. O primeiro sketch já foi apresentado no mesmo ano. Ainda distante do produto final, teve sua evolução mais significativa com a realização do crossover cupê GPiX (G de Global e PiX, de Picture, ou Imagem Global de um modelo criado para a marca), carro-conceito da Chevrolet apresentado durante a 25º edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em Outubro de 2008.
Totalmente desenvolvido no Brasil pelo Centro de Design da General Motors da Divisão LAAM (que engloba as regiões da América Latina, Africa e Oriente Médio), o carro-conceito serviu de inspiração para o primeiro modelo da família Viva.
A partir de uma arquitetura, destinada, inicialmente, a mercados emergentes, como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Agile, primeiro produto da família Viva será um hatchback 100% desenvolvido pela Engenharia, Design e Powertrain brasileiros em seu Centro de Desenvolvimento de Veículos da Divisão, em São Caetano do Sul, e no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, ambos em São Paulo.
Agile, este será o nome do novo modelo da Chevrolet, a ser lançado no último trimestre de 2009. Totalmente novo, o Agile, que é o lançamento mais aguardado deste ano e o primeiro da nova família Viva, terá como diferenciais o design, espaço interno, conforto, tecnologia e comodidade para os ocupantes.
Em meados de 2006, quando o departamento de Marketing da Chevrolet identificou a necessidade de ampliar sua gama de compactos com um novo veículo, os departamentos de Design e Engenharia da General Motors do Brasil iniciaram sua busca por novos conceitos. O primeiro sketch já foi apresentado no mesmo ano. Ainda distante do produto final, teve sua evolução mais significativa com a realização do crossover cupê GPiX (G de Global e PiX, de Picture, ou Imagem Global de um modelo criado para a marca), carro-conceito da Chevrolet apresentado durante a 25º edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em Outubro de 2008.
Totalmente desenvolvido no Brasil pelo Centro de Design da General Motors da Divisão LAAM (que engloba as regiões da América Latina, Africa e Oriente Médio), o carro-conceito serviu de inspiração para o primeiro modelo da família Viva.
A partir de uma arquitetura, destinada, inicialmente, a mercados emergentes, como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Agile, primeiro produto da família Viva será um hatchback 100% desenvolvido pela Engenharia, Design e Powertrain brasileiros em seu Centro de Desenvolvimento de Veículos da Divisão, em São Caetano do Sul, e no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba, ambos em São Paulo.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Pilotar moto deixa pessoa mais jovem, diz estudo
Pilotar motos ajuda seus condutores a se manterem jovens, uma vez que esta é uma atividade que mantém o cérebro com vigor. Esta foi a conclusão a que chegou o neurocientista japonês Ryuta Kawashima, criador de um popular jogo da Nintendo DS "Brain Training", após realizar um estudo na Universidade de Tohoku, em colaboração com a Yamaha Motors.
Segundo o cientista japonês, "o cérebro do condutor se ativa muito mais ao pilotar uma moto, em parte porque se requer um alto nível de atenção". O estudo, realizado entre homens de idade mediana, demonstrou que "em um ambiente cômodo e fácil, a mente humana e o corpo tendem a relaxar. Nossa conclusão final é que pilotar motos pode ajudar em um envelhecimento com mais inteligência".
O estudo apresentado por Kawashima, de 49 anos de idade e grande aficionado de motos, incluiu 22 homens, todos com idades entre 40 e 50 anos, que não haviam pilotado motos durante a última década." Os voluntários foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos e um destes voltou a andar de moto diariamente durante dois meses, enquanto o outro seguiu usando carros. O grupo que rodou em motos demonstrou marcas mais altas nos testes de função cognitiva".
Em um dos testes, que requeria recordar um conjunto de números em ordem inversa, a pontuação dos pilotos melhorou em mais de 50% em dois meses, enquanto que aqueles que não pilotaram motos tiveram um ligeiro decréscimo no resultado. Os pilotos de motos também cometeram menos erros no trabalho e se sentiram muito mais felizes: "O cuidado mental é uma grande questão na sociedade atual. Creio que fizemos um bom trabalho ao demonstrar que podemos melhorar a saúde mental simplesmente utilizando a moto em deslocamento".
quinta-feira, 18 de junho de 2009
VW Fusca X Tatra: Cópia ou apenas ´inspiração`?
Tatra T97, terá sido o antecessor do Fusca?
Tatra V570B teria ´inspirado` Ferdinand Porsche para criar o Fusca
Cópia ou convergência de aprendizado? Pouca gente sabe, mas muita coisa do projeto do mundialmente famoso VW Beetle, o Fusca, foi ´inspirado` (ou terá sido copiado?) nos carros Tatra, de Hans Ledwinka, particularmente o modelo T97.
Assim como o Fusca, este modelo teve uma carroceria no mesmo formato de um ´besouro` e foi equipado com um motor de 4 cilindros opostos refrigerado a ar, montado na traseira. Já o Tatra V570B foi um protótipo de carro menor ainda, também com formas bastante similares ao do Fusca.
Adolf Hitler chamou o Tatra de ´o tipo de carro que eu quero para as minhas estradas`. No mesmo livro em que aparece esta citação, diz-se que Ferdinand Porsche, o criador do Fusca, admitiu não só ter dado ´uma olhada` nos projetos de, como também ter trabalhado um tempo ao lado de Hans Ledwinka, antes de definir o projeto final do VW Beetle.
Na época a Tatra entrou com um processo contra a criação de Ferdinand Porsche, que sumiu dos arquivos legais quando a Alemanha invadiu a Checoslováquia, ao mesmo tempo em que a Tatra era forçada a parar de produzir o T97. O processo foi reaberto após a Segunda Guerra Mundial, até que, em 1961, a Volkswagen foi condenada a pagar tres milhões de marcos alemães à Tatra como compensação pelo ocorrido.
Cópia ou convergência de aprendizado? Pouca gente sabe, mas muita coisa do projeto do mundialmente famoso VW Beetle, o Fusca, foi ´inspirado` (ou terá sido copiado?) nos carros Tatra, de Hans Ledwinka, particularmente o modelo T97.
Assim como o Fusca, este modelo teve uma carroceria no mesmo formato de um ´besouro` e foi equipado com um motor de 4 cilindros opostos refrigerado a ar, montado na traseira. Já o Tatra V570B foi um protótipo de carro menor ainda, também com formas bastante similares ao do Fusca.
Adolf Hitler chamou o Tatra de ´o tipo de carro que eu quero para as minhas estradas`. No mesmo livro em que aparece esta citação, diz-se que Ferdinand Porsche, o criador do Fusca, admitiu não só ter dado ´uma olhada` nos projetos de, como também ter trabalhado um tempo ao lado de Hans Ledwinka, antes de definir o projeto final do VW Beetle.
Na época a Tatra entrou com um processo contra a criação de Ferdinand Porsche, que sumiu dos arquivos legais quando a Alemanha invadiu a Checoslováquia, ao mesmo tempo em que a Tatra era forçada a parar de produzir o T97. O processo foi reaberto após a Segunda Guerra Mundial, até que, em 1961, a Volkswagen foi condenada a pagar tres milhões de marcos alemães à Tatra como compensação pelo ocorrido.
BMW Car Club realiza ´29a. Subida de Montanha` este final de semana no Pico do Jaraguá
O BMW Car Club do Brasil juntamente com o Auto Union DKW Club do Brasil, promovem neste final de semana, 20 de junho, sábado, a ´29a. Subida Internacional de Montanha`, no Pico do Jaraguá, em São Paulo.
A prova, disputada por um carro de cada vez contra-relógio, é aberta a veículos novos e antigos e já se tornou um evento tradicional na capital paulista. As inscrições são abertas a qualquer motorista habilitado e poderão ser feitas, pelo valor de R$ 400 (quatrocentos reais), diretamente com Sr. Eduardo, através dos telefones (11) 4146-2513 e 8307-5458 e darão direito a participação na prova, bem como ao tradicional churrasco, com acompanhante.
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Esportivos Nissan são eleitos “os mais desejados” nos EUA
GTR
350Z
Os esportivos Nissan 370Z e GT-R foram considerados “Os carros mais desejados pelos leitores em 2009”, em votação promovida pelo site norte-americano Edmunds–Inside Line. Somente os esportivos da Nissan venceram em duas categorias na eleição deste ano.
Anualmente milhares de leitores do site Edmunds votam em seus veículos preferidos por tipo, preço e categoria. Este ano o 370Z foi o mais votado como “Esportivo abaixo de US$ 30 mil” e “Clássico instantâneo abaixo de US$ 30 mil”. O GT-R venceu nas mesmas categorias, só que de modelos que custam mais de US$ 30 mil.
Para justificar os votos, alguns leitores postaram comentários classificando o 370Z como “não apenas o mais bonito da categoria, mas um veículo musculoso e gracioso ao mesmo tempo”. Sobre o GT-R, um outro leitor justificou seu voto: “virou clássico antes mesmo de chegar às ruas”
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Inspeção veicular: só para carros ´novos`?
Acabei de fazer a inspeção veicular obrigatório no meu Honda Fit 2008, comprado em novembro. Foi tudo rápido e fácil, embora o agendamento tenha sido um pouco concorrido demais. Acabei indo no posto da Av. Eng. Billings, lá no Jaguaré, embora more no Brooklin.
Tudo muito limpinho e relativamente rápido. Tirando o deslocamento, a inspeção em si, incluindo a espera na fila, demorou no máximo 30 minutos. Como era esperado, meu carro foi aprovado e ganhou um selinho no para-brisa.
O curioso --e polemico-- é o fato de que apenas os carros mais novos são obrigados a passar pelo processo. Desfilaram ao meu lado carrões de todos os tipos, a maioria tinindo de novo. E a inspeção resumiu-se ao controle de emissões. Ninguém avaliou suspensões, vazamentos ou pneus. E na volta, via marginal Pinheiros, não houve como não notar um sem-número de Kombis, Fuscas, Opalas, Brasilias, Corceis e uma infinidade de caminhões, todos lentos e fumacentos.
Impressionante como tem carro velho andando nas ruas. E mais impressionante ainda o estado geral dessas tralhas, caindo aos pedaços, soltando fumaça (mas fumaça messsmo!!) e, claro, segurando o trânsito. Esses veículos, sim, é que deveriam ser obrigados a passar por uma vistoria, não apenas de emissões mas também de itens de segurança como amortecedores, pneus, freios e sistema elétrico.
É ridículo observar tantos carros novos sendo ´verificados` e tantos veículos velhos, mas muito velhos messssmo, rodando à vontade pelas ruas e avenidas de São Paulo.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Nissan anuncia recall do SUV de luxo Murano
Até tu, Brutus? Em que pese o bom senso em chamar para recall qualquer tipo de veículo, sempre é de causar alguma admiração imaginar que mesmo máquinas sofisticadas como o utilitário esportivo de luxo Murano, podem apresentar defeitos de fabricação. Com intenção de zelar pela segurança de seus clientes, a Nissan do Brasil Automóveis está convocando a partir de hoje os proprietários dos veículos Murano fabricados entre fevereiro de 2006 e setembro de 2007 para a troca do tubo de admissão de ar do motor, que pode se soltar. As 152 unidades envolvidas na convocação têm numeração do chassi de JN1TANZ50U0013962 a JN1TANZ5008W710188.
A medida visa à substituição do tubo de admissão do motor, que poderá se deteriorar com o calor do motor. As abraçadeiras do sistema podem se afrouxar e deixar o tubo solto, prejudicando a passagem do ar para o motor. Desta forma, pode haver perda repentina de potência. O serviço é realizado em até 30 minutos, sem qualquer custo para o cliente, que deverá procurar a concessionária Nissan.
Além da campanha nos principais meios de comunicação como TV, rádio e jornais do país, todos os proprietários envolvidos neste recall serão contatados pela empresa por meio de carta. Os clientes poderão obter mais informações por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 0111090 ou pelo site .
A medida visa à substituição do tubo de admissão do motor, que poderá se deteriorar com o calor do motor. As abraçadeiras do sistema podem se afrouxar e deixar o tubo solto, prejudicando a passagem do ar para o motor. Desta forma, pode haver perda repentina de potência. O serviço é realizado em até 30 minutos, sem qualquer custo para o cliente, que deverá procurar a concessionária Nissan.
Além da campanha nos principais meios de comunicação como TV, rádio e jornais do país, todos os proprietários envolvidos neste recall serão contatados pela empresa por meio de carta. Os clientes poderão obter mais informações por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 0111090 ou pelo site .
Mais sete veículos serão lançados até o final deste mês
Crise? Que crise? A BMW lançou ontem a versão conversível do Mini Cooper, marca que ela representa no Brasil. Hoje pela manhã, a montadora bávara apresentou nas instalações da Casa Cor, no Jockey Club de São Paulo, o novo BMW Z4, enquanto a Hyundai iniciava, em Campinas, a apresentação do hatch i30.
O novo Mini Cabrio custará R$ 134,9 mil nas revendas a partir de setembro. Uma atração do veículo, que tem motor 1.6 turbo de 175 cavalos, é a transformação de hatch em conversível, com o acionamento da capota em quinze segundos. O 120i Cabrio já está na praça por R$ 162,7 mil. O Cooper S tem preço de R$ 119,5 e o MiniCooper de R$ 92,5 mil.
Na próxima semana a Mercedes-Benz começa a trazer ao Brasil o Classe E, apresentado ao mundo em março no Salão de Genebra. Depois chegarão o Pajero Sport na versão flex e a minivan Grand Livina, versão de sete lugares da Livina, fabricada pela Nissan no Paraná.
No final do mês a Fiat lança a Strada de cabine dupla, inovando mais uma vez no segmento. A versão cabine estendida foi apresentada em 1999 e alavancou as vendas da marca. A apresentação será feita durante convenção na Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Rio de Janeiro inaugura primeiro posto para veículos elétricos
A Petrobras Distribuidora inaugura amanhã na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, o primeiro posto em território nacional a oferecer recarga de veículos elétricos a partir de energia solar. O Eletroposto é um projeto pioneiro, com tecnologia 100% brasileira, que vem atender uma demanda cujo crescimento está estimado em 50% ao ano.
O Rio de Janeiro possui cerca de trezentas motos elétricas e duas dezenas de automóveis com a mesma característica ou híbridos. A inauguração, no posto Parque das Rosas (Av. das Américas, 3.757) terá a presença do diretor da rede de postos de serviço da BR, Edimario Oliveira Machado.
Renault atinge a marca de 700 mil veículos de passeio produzidos no Brasil
A Renault do Brasil ultrapassou nos últimos dias a marca de 700 mil veículos de passeio produzidos em sua fábrica, localizada no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR). O veículo número 700 mil foi um Sandero Stepway, na cor vermelha e foi motivo de comemoração entre os colaboradores da empresa. Dentro deste patamar de produção, a Renault ainda atingiu uma segunda importante marca: a de 100 mil unidades Logan produzidas no País desde o lançamento do modelo, em meados de 2007.
A fábrica de veículos de passeio foi a primeira unidade industrial da Renault a ser implantada no País, em dezembro de 1998. Com capacidade para produzir 200 mil veículos por ano, a planta hoje é responsável pela fabricação dos modelos Scénic, Mégane, Mégane Grand Tour, Logan, Sandero e Sandero Stepway. Com dois turnos de produção, a unidade de modelos de passeio fabrica cerca de 500 automóveis por dia.A fábrica de veículos de passeio foi a primeira unidade industrial da Renault a ser implantada no País, em dezembro de 1998. Com capacidade para produzir 200 mil veículos por ano, a planta hoje é responsável pela fabricação dos modelos Scénic, Mégane, Mégane Grand Tour, Logan, Sandero e Sandero Stepway. Com dois turnos de produção, a unidade de modelos de passeio fabrica cerca de 500 automóveis por dia.
A fábrica de veículos de passeio foi a primeira unidade industrial da Renault a ser implantada no País, em dezembro de 1998. Com capacidade para produzir 200 mil veículos por ano, a planta hoje é responsável pela fabricação dos modelos Scénic, Mégane, Mégane Grand Tour, Logan, Sandero e Sandero Stepway. Com dois turnos de produção, a unidade de modelos de passeio fabrica cerca de 500 automóveis por dia.A fábrica de veículos de passeio foi a primeira unidade industrial da Renault a ser implantada no País, em dezembro de 1998. Com capacidade para produzir 200 mil veículos por ano, a planta hoje é responsável pela fabricação dos modelos Scénic, Mégane, Mégane Grand Tour, Logan, Sandero e Sandero Stepway. Com dois turnos de produção, a unidade de modelos de passeio fabrica cerca de 500 automóveis por dia.
sábado, 6 de junho de 2009
Audi Q5 chega ao Brasil esbanjando tecnologia e desempenho
Incorporando sofisticado pacote tecnológico, novo SUV de luxo alemão é o mais veloz e o mais caro da categoria
Calando as más línguas que previam um futuro incerto para a Audi no Brasil após sua ausência no último Salão do Automóvel de São Paulo, a prestigiosa montadora alemã apresentou ontem à imprensa especializada o seu novo SUV médio de luxo Q5 com toda a pompa de uma marca campeã.
No ano em que comemora o seu primeiro centenário, a Audi lança no Brasil sua nova linha de utilitário esportivo de alta performance com duas opções de motores e quatro tipos de acabamento. A meta da empresa é conquistar 40% desse restrito segmento, que coloca no mercado nacional apenas entre 400 e 500 unidades anuais.
De olho na concorrência dos consagrados BMW X3, Mercedes-Benz GLK e Land Rover Discovery, a Audi embarcou nos novos Q5 toda sua bagagem tecnológica o que, naturalmente, resultou num produto de primeiríssima linha e altíssimo preço, acima de todos os seus rivais. Enquanto o BMW X3 3.0 top de linha custa R$ 269.000,00; o Mercedes-Benz GLK R$ 225.000,00 e o Land Rover Discovery 3 HSE 4.4L R$ 229.900,00, os novos Audi Q5 tem preços de R$ 205.840,00 (2.0L Turbo FSI Attraction); R$ 229.230,00 (2.0L Turbo FSI Ambiente); R$ 263.300,00 (3.2 V6 FSI Ambiente); e R$ 274.500,00 (3.2 V6 FSI Ambition).
O Q5 de entrada vem equipado com motor 2.0 Turbo FSI, de 214 cavalos de potência (entre 4.300 e 6.000 rpm) e 35,7 mkgf de torque (entre 1.500 e 4.200 rpm). Nessa configuraçao, segundo a Audi, o Q5 acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atinge velocidade máxima de 222 km/h. Com motor V6 3.2 FSI de 269 cv (a 6.500 rpm) e 33,7 mkgf (a 3.500 rpm), o modelo chega aos 100 km/h em 6,9 segundos e atinge 234 km/h de velocidade máxima.
Mas o máximo que os Audi Q5 oferecem não está apenas nos modernos propulsores. Ambas as versões são equipadas com câmbio sequencial S tronic de sete velocidades e dupla embreagem, já consagrado no A3 Sportback e Audi TT; sistema Audi Drive Select, que permite três tipos de ajustes das características de dirigibilidade; freios a disco com sistema anti-travamento ABS; distribuição eletrônica de frenagem EBD; programa eletrônico de estabilidade ESP; controle eletrônico de tração ASR; sistema de auxílio em descidas HDA; assistente hidráulico de frenagem HBA; sistema de auxílio à frenagem BA; e faróis Xenon Plus com 12 LEDs de luzes diurnas e noturnas permanentes que, junto com a enorme grade dianteira, formam a nova identidade visual da marca.
Além disso, é claro, o novo modelo traz de série o tradicional sistema de tracão integral permanente quattro que, em condições normais de utilização, distribui o torque em 40% para as rodas dianteiras e 60% para as rodas traseiras, mas que pode alterar essa relação direcionando até 65% de força para as rodas dianteiras ou 85% para as traseiras, otimizando o desempenho em condições off-road ou on-road com baixa aderência.
No ano em que comemora o seu primeiro centenário, a Audi lança no Brasil sua nova linha de utilitário esportivo de alta performance com duas opções de motores e quatro tipos de acabamento. A meta da empresa é conquistar 40% desse restrito segmento, que coloca no mercado nacional apenas entre 400 e 500 unidades anuais.
De olho na concorrência dos consagrados BMW X3, Mercedes-Benz GLK e Land Rover Discovery, a Audi embarcou nos novos Q5 toda sua bagagem tecnológica o que, naturalmente, resultou num produto de primeiríssima linha e altíssimo preço, acima de todos os seus rivais. Enquanto o BMW X3 3.0 top de linha custa R$ 269.000,00; o Mercedes-Benz GLK R$ 225.000,00 e o Land Rover Discovery 3 HSE 4.4L R$ 229.900,00, os novos Audi Q5 tem preços de R$ 205.840,00 (2.0L Turbo FSI Attraction); R$ 229.230,00 (2.0L Turbo FSI Ambiente); R$ 263.300,00 (3.2 V6 FSI Ambiente); e R$ 274.500,00 (3.2 V6 FSI Ambition).
O Q5 de entrada vem equipado com motor 2.0 Turbo FSI, de 214 cavalos de potência (entre 4.300 e 6.000 rpm) e 35,7 mkgf de torque (entre 1.500 e 4.200 rpm). Nessa configuraçao, segundo a Audi, o Q5 acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atinge velocidade máxima de 222 km/h. Com motor V6 3.2 FSI de 269 cv (a 6.500 rpm) e 33,7 mkgf (a 3.500 rpm), o modelo chega aos 100 km/h em 6,9 segundos e atinge 234 km/h de velocidade máxima.
Mas o máximo que os Audi Q5 oferecem não está apenas nos modernos propulsores. Ambas as versões são equipadas com câmbio sequencial S tronic de sete velocidades e dupla embreagem, já consagrado no A3 Sportback e Audi TT; sistema Audi Drive Select, que permite três tipos de ajustes das características de dirigibilidade; freios a disco com sistema anti-travamento ABS; distribuição eletrônica de frenagem EBD; programa eletrônico de estabilidade ESP; controle eletrônico de tração ASR; sistema de auxílio em descidas HDA; assistente hidráulico de frenagem HBA; sistema de auxílio à frenagem BA; e faróis Xenon Plus com 12 LEDs de luzes diurnas e noturnas permanentes que, junto com a enorme grade dianteira, formam a nova identidade visual da marca.
Além disso, é claro, o novo modelo traz de série o tradicional sistema de tracão integral permanente quattro que, em condições normais de utilização, distribui o torque em 40% para as rodas dianteiras e 60% para as rodas traseiras, mas que pode alterar essa relação direcionando até 65% de força para as rodas dianteiras ou 85% para as traseiras, otimizando o desempenho em condições off-road ou on-road com baixa aderência.
Impressões ao dirigir
A Audi caprichou na apresentação do novo Q5 mas decepcionou no teste-drive oferecido à imprensa. A pista de teste off-road, com cerca de 800 metros, se resumia em duas subidas e descidas exageradamente íngremes, apenas o suficiente para demonstrar a atuação do sistema de controle automático de descidas, o HDA, que freia o veículo automaticamente em conjunto com o ABS.
O Q5 mede 4,63m de comprimento (o maior da categoria), 1,88m de largura e 1,65m de altura. A distância livre do solo é de 20cm e os ângulos de entrada e saída são de 25 graus, com 18 graus de ângulo breakover, ou 'ângulo de barriga'. Com essas configurações o Q5 pode superar trechos alagados com até 50cm de água e vencer inclinações de até 31 graus, situações extremas que raramente um usuário, mesmo o mais aventureiro, vai impor a um veículo de mais de R$ 200 mil.
O restante do percurso se resumiu num modesto trecho de terra com ligeira inclinação lateral e algumas pedras. Nada que o próprio Q5 não pudesse superar, mesmo sem utilizar toda a parafernália tecnológica que oferece.
No percurso de asfalto a frustração foi menor. Conduzidos em comboio pela rodovia Anhanguera, D. Pedro e outras adjacentes por cerca de minguados 70 quilômetros em horário de pré-rush, os Audi mal tiveram oportunidade de mostrar para o que realmente vieram. Em que pese a boa vontade do líder do comboio em puxar o grupo em vigorosas acelerações, pouco se fez sentir de todo o potencial da sofisticada máquina.
Luxo, requinte, conforto e ergonomia perfeitas já eram de esperar. Atenção especial para o enorme teto solar Open Sky, que acentua a elegância do modelo e proporciona um real diferencial estético.
Com diferencial localizado à frente da embreagem e imediatamente atrás do motor, o Q5 consegue oferecer 2,81m de distância entre-eixos, a maior da categoria. O resultado é um notável espaço interno e uma melhor distribuição de peso por eixo o que, em tese, também proporciona melhor estabilidade direcional e condução mais esportiva. Com linha de cintura alta, rodas com aros que variam entre 18 e 20 polegadas, design elegante e escultural, e imponente grade do radiador, o Q5 lembra mais um esportivo parrudo e com 'cara de mau' do que um SUV 4x4 de luxo.
Audi promete mais
Paulo Kakinoff, presidente da Audi do Brasil, abriu a conferência de imprensa mandando um recado otimista aos jornalistas presentes. Segundo o executivo, o Q5 é apenas o primeiro --e o mais importante-- de uma série de lançamentos que a montadora fará no País ainda este ano.
Segundo Kakinoff, apesar da crise a Audi apresentou 24% de crescimento nas vendas do primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2008, e garantiu: "no segundo semestre vamos lançar aqui os novos A3, A6 e duas versões do esportivo TT, a S3 e a TTs."
A Audi caprichou na apresentação do novo Q5 mas decepcionou no teste-drive oferecido à imprensa. A pista de teste off-road, com cerca de 800 metros, se resumia em duas subidas e descidas exageradamente íngremes, apenas o suficiente para demonstrar a atuação do sistema de controle automático de descidas, o HDA, que freia o veículo automaticamente em conjunto com o ABS.
O Q5 mede 4,63m de comprimento (o maior da categoria), 1,88m de largura e 1,65m de altura. A distância livre do solo é de 20cm e os ângulos de entrada e saída são de 25 graus, com 18 graus de ângulo breakover, ou 'ângulo de barriga'. Com essas configurações o Q5 pode superar trechos alagados com até 50cm de água e vencer inclinações de até 31 graus, situações extremas que raramente um usuário, mesmo o mais aventureiro, vai impor a um veículo de mais de R$ 200 mil.
O restante do percurso se resumiu num modesto trecho de terra com ligeira inclinação lateral e algumas pedras. Nada que o próprio Q5 não pudesse superar, mesmo sem utilizar toda a parafernália tecnológica que oferece.
No percurso de asfalto a frustração foi menor. Conduzidos em comboio pela rodovia Anhanguera, D. Pedro e outras adjacentes por cerca de minguados 70 quilômetros em horário de pré-rush, os Audi mal tiveram oportunidade de mostrar para o que realmente vieram. Em que pese a boa vontade do líder do comboio em puxar o grupo em vigorosas acelerações, pouco se fez sentir de todo o potencial da sofisticada máquina.
Luxo, requinte, conforto e ergonomia perfeitas já eram de esperar. Atenção especial para o enorme teto solar Open Sky, que acentua a elegância do modelo e proporciona um real diferencial estético.
Com diferencial localizado à frente da embreagem e imediatamente atrás do motor, o Q5 consegue oferecer 2,81m de distância entre-eixos, a maior da categoria. O resultado é um notável espaço interno e uma melhor distribuição de peso por eixo o que, em tese, também proporciona melhor estabilidade direcional e condução mais esportiva. Com linha de cintura alta, rodas com aros que variam entre 18 e 20 polegadas, design elegante e escultural, e imponente grade do radiador, o Q5 lembra mais um esportivo parrudo e com 'cara de mau' do que um SUV 4x4 de luxo.
Audi promete mais
Paulo Kakinoff, presidente da Audi do Brasil, abriu a conferência de imprensa mandando um recado otimista aos jornalistas presentes. Segundo o executivo, o Q5 é apenas o primeiro --e o mais importante-- de uma série de lançamentos que a montadora fará no País ainda este ano.
Segundo Kakinoff, apesar da crise a Audi apresentou 24% de crescimento nas vendas do primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2008, e garantiu: "no segundo semestre vamos lançar aqui os novos A3, A6 e duas versões do esportivo TT, a S3 e a TTs."
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Vendas da Kia do Brasil em maio crescem 32,8% no varejo
As vendas no varejo – da importadora para a rede autorizada de concessionárias – em maio da Kia Motors do Brasil anotaram crescimento de 32,8% em relação ao mês anterior. Foram 1.576 unidades ante os 1.187 veículos de abril último.
Os números de emplacamentos também mostraram taxa de crescimento em maio: 23,7%. No mês passado, foram emplacados 1.527 veículos Kia Motors contra 1.234 unidades de abril último.
“O lançamento do SUV Mohave em abril e o programa de apresentação desse veículo ao longo de mês de maio na rede de concessionárias contribuíram muito na performance comercial da Kia Motors no último mês. Além disso, também em maio regularizamos o estoque do compacto Premium Picanto. Mas o campeão de vendas foi o Kia Sportage”, argumentou José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil.
Ainda segundo os dados de emplacamentos em maio, com crescimento de 23,7% em relação ao mês anterior, a Kia Motors foi a marca que mais cresceu entre as 15 mais importantes players do mercado brasileiro, à frente da General Motors (17,8%), Peugeot (15%), Renault (12,53%), Hyundai (9,45%), Suzuki (7,53%), Volkswagen (5,53%), Citroën (4,14%), Fiat (4,11%), Toyota (3,14%), Mercedes Benz (2,72%), Nissan (-1,29%), Mitsubishi (-1,73%), Honda (-5,23%) e Ford (-6,69%).
Entre os 10 modelos Kia Motors disponíveis no mercado brasileiro, oito obtiveram aumentos de veículos emplacados em maio ante o mês de abril de 2009: Carnival (150%), Cerato (119%), Picanto (88%), Magentis (73%), Opirus (60%), Sportage (33%), Mohave (12,73%) e Bongo (4,55%). “Somente os modelos Carens (-13%) e Sorento (-15%) anotaram queda de vendas, mas por conta de regulação de estoques”, enfatizou Gandini.
Os números de emplacamentos também mostraram taxa de crescimento em maio: 23,7%. No mês passado, foram emplacados 1.527 veículos Kia Motors contra 1.234 unidades de abril último.
“O lançamento do SUV Mohave em abril e o programa de apresentação desse veículo ao longo de mês de maio na rede de concessionárias contribuíram muito na performance comercial da Kia Motors no último mês. Além disso, também em maio regularizamos o estoque do compacto Premium Picanto. Mas o campeão de vendas foi o Kia Sportage”, argumentou José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil.
Ainda segundo os dados de emplacamentos em maio, com crescimento de 23,7% em relação ao mês anterior, a Kia Motors foi a marca que mais cresceu entre as 15 mais importantes players do mercado brasileiro, à frente da General Motors (17,8%), Peugeot (15%), Renault (12,53%), Hyundai (9,45%), Suzuki (7,53%), Volkswagen (5,53%), Citroën (4,14%), Fiat (4,11%), Toyota (3,14%), Mercedes Benz (2,72%), Nissan (-1,29%), Mitsubishi (-1,73%), Honda (-5,23%) e Ford (-6,69%).
Entre os 10 modelos Kia Motors disponíveis no mercado brasileiro, oito obtiveram aumentos de veículos emplacados em maio ante o mês de abril de 2009: Carnival (150%), Cerato (119%), Picanto (88%), Magentis (73%), Opirus (60%), Sportage (33%), Mohave (12,73%) e Bongo (4,55%). “Somente os modelos Carens (-13%) e Sorento (-15%) anotaram queda de vendas, mas por conta de regulação de estoques”, enfatizou Gandini.
For Lotus lovers....
Quem gosta de modelos Lotus, vai gostar deste video, enviado pelo diretor da Fundação Mahar, ou seja, o próprio e grandioso (ele é meio gordo, sabe...) José Rezende Mahar...
Trata-se de uma hábil exibição de um Lotus Seven....
BMW 760i é equipado com nova transmissão ZF de 8 velocidades
O novo sedan de luxo BMW 760i, recentemente lançado, é o primeiro veículo equipado com a inédita transmissão automática de oito velocidade da ZF. A montadora é a primeira a equipar seus modelos com o componente que proporciona redução de até 6% no consumo de combustível, em comparação com a versão anterior de 6 velocidades.
A transmissão automática de 8 velocidades da ZF proporciona trocas de marchas extremamente rápidas e, ao mesmo tempo, significativa economia de combustível. Suas características permitem atender todas as funções compatíveis com motorização híbrida ou totalmente elétrica, pode possibilitar também uma redução adicional no consumo de combustível de até 15%.
Considerada benchmarket para o segmento dos sedans de grande porte luxuosos, a nova BMW Série 7 também é equipada com vários outros sistemas e componentes da ZF. Uma das principais peças é o CDC "Dynamic Damping Control", sistema de amortecimento variável da suspensão da ZF Sachs, a Divisão de Powertrain e Componentes de Suspensão do Grupo ZF. Pela primeira vez, a segunda geração do CDC possui duas válvulas ajustáveis para cada amortecedor. Cada uma regula individualmente as características para compressão e tensão da carga do amortecedor.
Outro equipamento de série da BMW 760i é o sistema de direção Servotronic que funciona de acordo com a velocidade do veículo. O sistema de direção ativo é oferecido como opcional. Ambos os sistemas são fornecidos por ZF Lenksysteme, uma joint-venture entre Robert Bosch GmbH e a Zf Friedrichshafen AG. O sistema de direção ativo tem uma relação variável da direção que se adapta às diferentes situações de condução. Aumenta o conforto e a segurança para a condução, reduzindo o ângulo de estereçamento em baixas velocidades, e corrigindo automaticamente a trajetória em manobras de emergência e evasão ou em situações de fortes ventos laterais.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Conceito DS Inside traduz espírito da Citroën
O DS Inside inscreve-se dentro de novas estratégias de produto implementadas pela marca Citroën. A primeira missão, já iniciada faz alguns anos, é dar prosseguimento à renovação de sua base de gama, assegurando-se de um verdadeiro progresso em todas as áreas. A marca também resolveu atender a duas novas expectativas expressas pelos clientes em registros antagônicos e complementares: carros melhor adaptados às necessidades dos clientes e carros que ofereçam mais prazer e sedução.
“O DS inside é um veículo de 3 portas compacto, elegante e refinado.Sua superfície fluida e esculpida dá esta impressão de dinamismo associadoà suavidade. Todos os detalhes do carro conceito são tratados com estafilosofia de fluidez e de ruptura com o objetivo de surpreender, a imagemda barbatana de tubarão, sinal emblemático do DS inside”, afirma MarkLloyd, responsável de Gama e Estilo da Citroën.
O DS inside atrai também por causa de sua forte personalidade. Este conceito existe hoje em duas versões diferentes: uma versão mais sedutora, revestida na cor marrom e coberta por um teto com brilhos metálicos. E uma segunda versão mais anticonformista, associando um cinza perolado, como se fosse um espelho, a um rosa vivo laqueado.
Uma silhueta diferenciada
Para a Citroën, o carro conceito DS inside é puro objeto de prazer e sedução, com estilo forte e marcante. Suas linhas atraem e sugerem também sensações ao dirigir inéditas, com reais prestações de habitabilidade e conforto, além de um grau de qualidade e acabamento de melhor nível. Um modelo que reflete um processo de criação que será aplicado em toda a nova linha Citroën.
Objeto de desejo, elegante e sensual, fluido e refinado, o DS Inside apresenta volumes lisos e cheios. Numa cor que contrasta com a da carroceria, o teto “flutua”. No centro desta aparente tranqüilidade, uma barbatana de tubarão parece emergir da meia altura da carroceria. Na frente, de cada lado de uma impressionante grade frontal cromada, diodos eletroluminescentes (LED) iluminam o olhar envolvente do tubarão.
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